Nesse domingo (24.07) aconteceu na cidade de Balneário Camboriú a 7a. Ediçao do GPI Winter Edition.
Esse era um evento que desde que eu comecei a praticar triathlon, Out/10, eu queria muito fazer.
E realizei essa vontade!
A largada aconteceu pontualmente as 08:00hs e lá estava eu no portico correndo rumo ao mar junto com os demais participantes.
Como sou ainda um iniciante nesse esporte, sofri muito ao nadar junto aos demais atletas nessa primeira etapa da prova, tendo muita dificuldade para concluir essa etapa.
Ja no ciclismo o desafio era ainda maior ... escalar por 02 voltas a subida da rainha!!! Uma subida com 18graus de inclinação pra colocar qualquer um no seu devido lugar quando o assunto é escalar!!!
E la fui eu ... firme e forte fiz um bom pedal superando a rainha.
Na corrida confesso que minhas pernas estavam um pouco mais duras e minha corrida ficou um pouco presa.
Mas no final de tudo, concluir a prova e cruzar o portico de chegada com o sentimento de dever cumprido é sempre emocionante!
Fica marcado em minha memória meu primeiro GP em Balneario Camboriu!
E que venha o Summer Edition!
Forte abraço a todos!
Rodrigo Fonseca
CATEGORIA 35-39 M
# Número Nome Equipe Categoria #G #C Natação min/100m #G #C Ciclismo Km/h #G #C Corrida min/Km Penalty Total1 298 Mauricio Letzow Tracbel/W ebtreino/ Ilumishop / Curitiba-PR 35-39 M 15 1 0:15:11 02:01 3 1 0:34:01 35,27 33 6 0:21:33 04:19 - 1:10:45
2 285 Fábio Eduardo Teixeira Branco Catalão-GO 35-39 M 34 5 0:16:21 02:11 10 2 0:35:16 34,03 10 2 0:20:06 04:01 - 1:11:43
3 406 Robson Gomes Carneiro Joinville-SC 35-39 M 26 3 0:16:02 02:08 19 5 0:36:33 32,83 9 1 0:20:04 04:01 - 1:12:39
4 287 Fernando Borba
Prefeitura de Curitiba-Manocchio Triathlon Team /
Curitiba-PR 35-39 M 50 6 0:17:29 02:20 14 3 0:35:59 33,35 15 3 0:20:34 04:07 - 1:14:02
5 413 Tiago Debus Soares Santa Maria-RS 35-39 M 19 2 0:15:34 02:05 31 6 0:37:45 31,79 30 4 0:21:21 04:16 - 1:14:40
6 281 Alexandre da Cunha Tremel Energetica Tech / Florianópolis-SC 35-39 M 31 4 0:16:15 02:10 41 7 0:39:02 30,74 31 5 0:21:29 04:18 - 1:16:46
7 407 Rodrigo Fonseca Homero Cachel / Curitiba-PR 35-39 M 106 22 0:20:25 02:43 16 4 0:36:09 33,20 40 7 0:21:52 04:22 - 1:18:268 290 Joao Alberto Mazorca Pingo Dog & Quioske Natureza e FCB / Curitiba-PR 35-39 M 58 9 0:17:47 02:22 44 8 0:39:11 30,63 46 8 0:22:31 04:30 - 1:19:29
9 296 Marcio Hetzel Workout Assessoria Esportiva / Garopaba-SC 35-39 M 57 8 0:17:45 02:22 55 9 0:39:47 30,16 64 12 0:23:26 04:41 - 1:20:58
10 282 Anderson Lima BPM/Amaral Triatlhon / Curitiba-PR 35-39 M 63 10 0:18:07 02:25 61 11 0:40:14 29,83 47 9 0:22:38 04:32 - 1:20:59
segunda-feira, 25 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
"EM DEFESA DE CONTADOR"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Mondenard defende Contador e minimiza casoPor Fernando Bittencourt
Jean-Pierre Mondenard , autor de muitos livros especializados em doping e ex-médico do Tour de France, tem acompanhado o caso de suposto doping que envolve o nome de Alberto Contador (Saxo Bank). “Nada é usado nos dias de descanso para melhorar o rendimento”, defendeu o ciclista, que será julgado no próximo mês de agosto pelo Tribunal Arbitral Esportivo (TAS).
As análises mostram que a quantidade consumida pelo espanhol não seria o suficiente para melhorar o rendimento do atleta na prova, o que reforça a possibilidade de contaminação alimentar. Além disso, foi provado que o consumo teria sido realizado no dia 20 de julho de 2010, dia que antecedia o dia de descanso da prova.
“Ou ele seria suicida ou um louco. As provas que servem para acusar Contador são as mesmas que vão a favor dele. É um caso muito complexo, com muitos argumentos e respostas”, disse o médico, que não crê na possibilidade de ter ocorrido uma transfusão sanguínea.
Mondenard afirma que tanto a União Ciclística Internacional (UCI) quanto a Agência Mundial Antidoping (AMA) se equivocam na maneira de coibir o doping no ciclismo. “Eles utilizam técnicas que não deveriam ser utilizadas em vez de investirem em estudos rigorosos. Por quê não fazem testes com carne contaminada com clembuterol em atletas para comprovar se tal contaminação seria possível?” indagou o médico.
“O passaporte biológico e a perseguição têm dificultado muito o doping no esporte. A quantidade de clembuterol encontrada é muito pequena e irrelevante, um fato a ser desconsiderado, sabendo que há muitos tipos de substâncias ilegais no pelotão. Há centenas de tipos de EPO e nem todas estão catalogadas nos laboratórios, que têm dificuldade em identificá-las com um simples controle.”
Por fim, Mondenard mostra-se pessimista e diz que no mundo do ciclismo, há muitas substâncias indetectáveis, que acabam tornando toda a luta contra o doping inútil. Em contrapartida, o médico afirma que isto não seria desculpa para o título de Contador, e que o espanhol venceria o Tour testando positivo ou não. “Alberto Contador é o ciclista mais forte de sua geração”, finalizou o especialista.
Ex-médico do Tour defende ciclista e critica sistema antidoping adotado atualmente
Mondenard defende Contador e minimiza caso
Jean-Pierre Mondenard , autor de muitos livros especializados em doping e ex-médico do Tour de France, tem acompanhado o caso de suposto doping que envolve o nome de Alberto Contador (Saxo Bank). “Nada é usado nos dias de descanso para melhorar o rendimento”, defendeu o ciclista, que será julgado no próximo mês de agosto pelo Tribunal Arbitral Esportivo (TAS).
As análises mostram que a quantidade consumida pelo espanhol não seria o suficiente para melhorar o rendimento do atleta na prova, o que reforça a possibilidade de contaminação alimentar. Além disso, foi provado que o consumo teria sido realizado no dia 20 de julho de 2010, dia que antecedia o dia de descanso da prova.
“Ou ele seria suicida ou um louco. As provas que servem para acusar Contador são as mesmas que vão a favor dele. É um caso muito complexo, com muitos argumentos e respostas”, disse o médico, que não crê na possibilidade de ter ocorrido uma transfusão sanguínea.
Mondenard afirma que tanto a União Ciclística Internacional (UCI) quanto a Agência Mundial Antidoping (AMA) se equivocam na maneira de coibir o doping no ciclismo. “Eles utilizam técnicas que não deveriam ser utilizadas em vez de investirem em estudos rigorosos. Por quê não fazem testes com carne contaminada com clembuterol em atletas para comprovar se tal contaminação seria possível?” indagou o médico.
“O passaporte biológico e a perseguição têm dificultado muito o doping no esporte. A quantidade de clembuterol encontrada é muito pequena e irrelevante, um fato a ser desconsiderado, sabendo que há muitos tipos de substâncias ilegais no pelotão. Há centenas de tipos de EPO e nem todas estão catalogadas nos laboratórios, que têm dificuldade em identificá-las com um simples controle.”
Por fim, Mondenard mostra-se pessimista e diz que no mundo do ciclismo, há muitas substâncias indetectáveis, que acabam tornando toda a luta contra o doping inútil. Em contrapartida, o médico afirma que isto não seria desculpa para o título de Contador, e que o espanhol venceria o Tour testando positivo ou não. “Alberto Contador é o ciclista mais forte de sua geração”, finalizou o especialista.
"CAIU O ESPANHOL, BRILHOU O LUXEMBURGUES"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Andy: Vitória de campeão no GalibierPor Tadeu Matsunaga
A 18ª etapa do Tour de France, com encerramento no mítico Galibier – exceto uma grande reviravolta – acabou com as chances de Alberto Contador (Saxo Bank) de conquistar o tetracampeonato na França. Em contrapartida, um brilhante Andy Schleck (Leopard) renasceu para a disputa da camisa amarela.
O mais jovem dos Schlecks não apenas venceu seu primeiro estágio neste ano, como protagonizou um ataque avassalador na metade do Col d´Izoard. Criticado por não ter feito muito para se firmar como um dos grandes candidatos ao título, Andy utilizou uma tática arriscada e surpreendeu a todos, que demoraram para responder a ação do luxemburguês.
Schleck cruzou a meta após 06h07min16s – com 2min02s- de vantagem para seu irmão. Frank Schleck, que terminou em segundo. Cadel Evans (BMC) terminou na terceira posição, com Ivan Basso (Liquigas) e Thomas Voeckler (Europcar) na sequência. O valente francês manteve a camisa amarela após um desempenho fantástico, mas como previsto a diferença caiu consideravelmente. Voeckler tem 15 segundos de vantagem para Andy, e 1min08s em relação a Frank.
O grande perdedor do dia foi Contador, que não conseguiu repetir sua performance do dia anterior. Ele apareceu constantemente na parte de trás do grupo e, finalmente, sobrou do grupo camisa amarela a poucos quilômetros da meta; terminando 3min50s atrás do mais jovem dos Schleck. Seu compatriota, Samuel Sanchez (Euskaltel) também não teve um grande desempenho e sobrou a cerca de 8 km do final.
Com uma tática inteligente, Schleck teve o auxílio de seu companheiro Monfort e outros quatro escapados na transição entre o Izoard e o Galibier: Devenyns, Roche, Silin e Iglinsky, o que permitiu a ele uma vantagem considerável na “etapa-rainha” do Tour 2011. Já o grupo dos favoritos teve sérias dificuldades, principalmente pela falta de iniciativa, que deu margem para o sucesso de Andy.
Evans, irritado, puxou o grupo nos quilômetros finais e levou Basso, Voeckler, Cunego e Frank até o topo da montanha. Desgastado, ele não conteve o ataque do mais velho dos Schleck a poucos metros da chegada, mas manteve-se vivo na luta pelo título, que já mostra os italianos, Basso e Cunego, e os espanhóis, Contador e Sanchez, fora da disputa.
A principal fuga do dia foi protagonizada por: Leonardo Duque (Cofidis), Joost Posthuma (Leopard Trek), Anthony Delaplace (Saur-Sojasun), Dries Devenyns (Quick Step), Maarten Tjallingii (Rabobank), Brent Bookwalter (BMC), Markel Irizar (RadioShack), Imanol Erviti (Movistar), Danilo Hondo (Lampre-ISD), Ramunas Navardauskas (Garmin-Cervélo), Ruben Perez Moreno (Euskaltel-Euskadi), Pablo Urtasun Perez (Euskaltel-Euskadi), Maxim Ignlinsky (Astana), Maxime Monfort (Leopard Trek), Johnny Hoogerland (Vacansoleil), Nicolas Roche (Ag2r-La Mondiale) Marcus Burghardt (BMC), Mickael Delage (FDJ) e Egor Silin (Katusha).
Classificação etapa
1 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 6:07:56
2 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 0:02:07
3 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:02:15
4 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale 0:02:18
5 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar 0:02:21
6 Pierre Rolland (Fra) Team Europcar 0:02:27
7 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 0:02:33
8 Rein Taaramae (Est) Cofidis, Le Credit En Ligne 0:03:22
9 Thomas Danielson (USA) Team Garmin-Cervelo 0:03:25
10 Ryder Hesjedal (Can) Team Garmin-Cervelo 0:03:31
Classificação geral
1 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar 79:34:06
2 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 0:00:15
3 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 0:01:08
4 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:01:12
5 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 0:03:46
6 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale
7 Alberto Contador Velasco (Spa) Saxo Bank Sungard 0:04:44
8 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi 0:05:20
9 Thomas Danielson (USA) Team Garmin-Cervelo 0:07:08
10 Jean-Christophe Peraud (Fra) AG2R La Mondiale 0:09:27
Andy vence etapa e cresce na luta pela camisa amarela; Contador sobra e dá adeus ao título [vídeo]
Andy: Vitória de campeão no Galibier
A 18ª etapa do Tour de France, com encerramento no mítico Galibier – exceto uma grande reviravolta – acabou com as chances de Alberto Contador (Saxo Bank) de conquistar o tetracampeonato na França. Em contrapartida, um brilhante Andy Schleck (Leopard) renasceu para a disputa da camisa amarela.
O mais jovem dos Schlecks não apenas venceu seu primeiro estágio neste ano, como protagonizou um ataque avassalador na metade do Col d´Izoard. Criticado por não ter feito muito para se firmar como um dos grandes candidatos ao título, Andy utilizou uma tática arriscada e surpreendeu a todos, que demoraram para responder a ação do luxemburguês.
Schleck cruzou a meta após 06h07min16s – com 2min02s- de vantagem para seu irmão. Frank Schleck, que terminou em segundo. Cadel Evans (BMC) terminou na terceira posição, com Ivan Basso (Liquigas) e Thomas Voeckler (Europcar) na sequência. O valente francês manteve a camisa amarela após um desempenho fantástico, mas como previsto a diferença caiu consideravelmente. Voeckler tem 15 segundos de vantagem para Andy, e 1min08s em relação a Frank.
O grande perdedor do dia foi Contador, que não conseguiu repetir sua performance do dia anterior. Ele apareceu constantemente na parte de trás do grupo e, finalmente, sobrou do grupo camisa amarela a poucos quilômetros da meta; terminando 3min50s atrás do mais jovem dos Schleck. Seu compatriota, Samuel Sanchez (Euskaltel) também não teve um grande desempenho e sobrou a cerca de 8 km do final.
Com uma tática inteligente, Schleck teve o auxílio de seu companheiro Monfort e outros quatro escapados na transição entre o Izoard e o Galibier: Devenyns, Roche, Silin e Iglinsky, o que permitiu a ele uma vantagem considerável na “etapa-rainha” do Tour 2011. Já o grupo dos favoritos teve sérias dificuldades, principalmente pela falta de iniciativa, que deu margem para o sucesso de Andy.
Evans, irritado, puxou o grupo nos quilômetros finais e levou Basso, Voeckler, Cunego e Frank até o topo da montanha. Desgastado, ele não conteve o ataque do mais velho dos Schleck a poucos metros da chegada, mas manteve-se vivo na luta pelo título, que já mostra os italianos, Basso e Cunego, e os espanhóis, Contador e Sanchez, fora da disputa.
A principal fuga do dia foi protagonizada por: Leonardo Duque (Cofidis), Joost Posthuma (Leopard Trek), Anthony Delaplace (Saur-Sojasun), Dries Devenyns (Quick Step), Maarten Tjallingii (Rabobank), Brent Bookwalter (BMC), Markel Irizar (RadioShack), Imanol Erviti (Movistar), Danilo Hondo (Lampre-ISD), Ramunas Navardauskas (Garmin-Cervélo), Ruben Perez Moreno (Euskaltel-Euskadi), Pablo Urtasun Perez (Euskaltel-Euskadi), Maxim Ignlinsky (Astana), Maxime Monfort (Leopard Trek), Johnny Hoogerland (Vacansoleil), Nicolas Roche (Ag2r-La Mondiale) Marcus Burghardt (BMC), Mickael Delage (FDJ) e Egor Silin (Katusha).
Classificação etapa
1 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 6:07:56
2 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 0:02:07
3 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:02:15
4 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale 0:02:18
5 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar 0:02:21
6 Pierre Rolland (Fra) Team Europcar 0:02:27
7 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 0:02:33
8 Rein Taaramae (Est) Cofidis, Le Credit En Ligne 0:03:22
9 Thomas Danielson (USA) Team Garmin-Cervelo 0:03:25
10 Ryder Hesjedal (Can) Team Garmin-Cervelo 0:03:31
Classificação geral
1 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar 79:34:06
2 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 0:00:15
3 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 0:01:08
4 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:01:12
5 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 0:03:46
6 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale
7 Alberto Contador Velasco (Spa) Saxo Bank Sungard 0:04:44
8 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi 0:05:20
9 Thomas Danielson (USA) Team Garmin-Cervelo 0:07:08
10 Jean-Christophe Peraud (Fra) AG2R La Mondiale 0:09:27
"VOECKLER SEGUE DE AMARELO"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Voeckler luta para manter-se vestido de amareloPor Fernando Bittencourt
A última semana do Tour chega à sua reta final com muitas expectativas e algumas surpresas, tais como Thomas Voeckler (Europcar). O francês segue vestindo a camisa amarela, apesar de ter visto na 18ª etapa, realizada nesta quinta-feira, o luxemburguês Andy Schleck se aproximar da liderança da competição, com apenas 15 segundos de atraso.
"Este é um triunfo pelo qual tenho lutado com todas as minhas forças. Ao cruzar a linha de chegada, pensava que Andy poderia ter tirado a camisa amarela, mas consegui mantê-la por apenas 15 segundos de vantagem. Certamente ele atacaria e acabei me aproveitando dos esforços de Cadel Evans, que trabalhou muito para diminuir a desvantagem. Não me dei conta de que Contador havia ficado para trás e estava com muito medo de que o espanhol pudesse se lançar para um ataque, faltando dois ou três quilômetros para a meta”.
“Ao final da etapa, eu estava sem meus fones de ouvido e gostaria de saber quanto tempo de vantagem tinha Andy. Perguntei ao Frank, mas ele disse não saber de nada. Não dependo mais somente de mim e terei que operar milagres no restante do Tour, pois ainda faltam três etapas e 15 segundos de vantagem para um dos melhores escaladores do mundo não é nada”, desabafou Voeckler, ainda satisfeito.
Cavendish punido
Mark Cavendish (HTC-Highroad) segue líder na disputa por pontos – o britânico acumula 300 pontos -, no entanto, perdeu 20 pontos na etapa de hoje depois de cruzar à meta fora do tempo limite. Outros 89 ciclistas também foram penalizados, entre eles José Joaquin Rojas (Movistar), que perdeu 15 pontos na luta pela camisa verde.
Ciclista lutou contra o cansaço e se manteve na liderança da etapa; Cavendish foi punido
Voeckler luta para manter-se vestido de amarelo
A última semana do Tour chega à sua reta final com muitas expectativas e algumas surpresas, tais como Thomas Voeckler (Europcar). O francês segue vestindo a camisa amarela, apesar de ter visto na 18ª etapa, realizada nesta quinta-feira, o luxemburguês Andy Schleck se aproximar da liderança da competição, com apenas 15 segundos de atraso.
"Este é um triunfo pelo qual tenho lutado com todas as minhas forças. Ao cruzar a linha de chegada, pensava que Andy poderia ter tirado a camisa amarela, mas consegui mantê-la por apenas 15 segundos de vantagem. Certamente ele atacaria e acabei me aproveitando dos esforços de Cadel Evans, que trabalhou muito para diminuir a desvantagem. Não me dei conta de que Contador havia ficado para trás e estava com muito medo de que o espanhol pudesse se lançar para um ataque, faltando dois ou três quilômetros para a meta”.
“Ao final da etapa, eu estava sem meus fones de ouvido e gostaria de saber quanto tempo de vantagem tinha Andy. Perguntei ao Frank, mas ele disse não saber de nada. Não dependo mais somente de mim e terei que operar milagres no restante do Tour, pois ainda faltam três etapas e 15 segundos de vantagem para um dos melhores escaladores do mundo não é nada”, desabafou Voeckler, ainda satisfeito.
Cavendish punido
Mark Cavendish (HTC-Highroad) segue líder na disputa por pontos – o britânico acumula 300 pontos -, no entanto, perdeu 20 pontos na etapa de hoje depois de cruzar à meta fora do tempo limite. Outros 89 ciclistas também foram penalizados, entre eles José Joaquin Rojas (Movistar), que perdeu 15 pontos na luta pela camisa verde.
"CONFIANTE E AFIADO"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Andy promete vestir amarelo na sexta-feira (22)Por Fernando Bittencourt
A 18ª etapa do Tour de France 2011, realizada nesta quinta-feira (21), entre Pinerolo e Galibier, pode ter sido crucial para a prova, que se aproxima do final. Andy Schleck (Leopard-Trek) venceu e retomou o caminha para a disputa da camisa amarela, enquanto Contador viu as chances de título diminuírem ainda mais.
No 100º aniversário da primeira aparição do Galibier no Tour, o luxemburguês impôs um fortíssimo ritmo durante a segunda montanha – Col d’Izoard – abrindo grande vantagem para o pelotão.
“Hoje foi a minha maior vitória. Até agora, nós havíamos presenciado etapas sem grandes ataques, então resolvi tomar a iniciativa para tentar mudar a história e ataquei antes do esperado. Fico feliz que tenha saído tudo como o planejado, pois consegui um grande feito. Era um sonho para mim vencer aqui. Quando pensava nesta etapa, a única coisa que vinha à cabeça era a vitória, então entrei convicto disso. Agora, me sinto pronto para vestir a camisa amarela e o que fiz hoje demonstra que tenho condições para isso”, comemorou Andy.
Seguro, o atleta finalizou o discurso menosprezando a atual liderança de Voeckler, assim como já o fez em outras ocasiões. “Meu caráter é assim e eu não tenho medo de perder. Sinto prazer em saber que, se alguém quiser me perseguir, terá de sofrer tanto quanto eu sofro. Me senti bem durante a etapa de hoje e queria melhorar minha situação na classificação geral. Após a minha vitória, sinto-me muito bem e amanhã vestirei amarelo”.
Andy Schleck comemora vitória importantíssima e promete vestir amarelo na 19ª etapa
Andy promete vestir amarelo na sexta-feira (22)
A 18ª etapa do Tour de France 2011, realizada nesta quinta-feira (21), entre Pinerolo e Galibier, pode ter sido crucial para a prova, que se aproxima do final. Andy Schleck (Leopard-Trek) venceu e retomou o caminha para a disputa da camisa amarela, enquanto Contador viu as chances de título diminuírem ainda mais.
No 100º aniversário da primeira aparição do Galibier no Tour, o luxemburguês impôs um fortíssimo ritmo durante a segunda montanha – Col d’Izoard – abrindo grande vantagem para o pelotão.
“Hoje foi a minha maior vitória. Até agora, nós havíamos presenciado etapas sem grandes ataques, então resolvi tomar a iniciativa para tentar mudar a história e ataquei antes do esperado. Fico feliz que tenha saído tudo como o planejado, pois consegui um grande feito. Era um sonho para mim vencer aqui. Quando pensava nesta etapa, a única coisa que vinha à cabeça era a vitória, então entrei convicto disso. Agora, me sinto pronto para vestir a camisa amarela e o que fiz hoje demonstra que tenho condições para isso”, comemorou Andy.
Seguro, o atleta finalizou o discurso menosprezando a atual liderança de Voeckler, assim como já o fez em outras ocasiões. “Meu caráter é assim e eu não tenho medo de perder. Sinto prazer em saber que, se alguém quiser me perseguir, terá de sofrer tanto quanto eu sofro. Me senti bem durante a etapa de hoje e queria melhorar minha situação na classificação geral. Após a minha vitória, sinto-me muito bem e amanhã vestirei amarelo”.
"ADEUS AO TETRA"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Contador falha na 18ª etapa e se conforma em ficar fora do pódio
Contador dificilmente conseguirá subir ao pódio
Alberto Contador (Saxo Bank) teve, nesta quinta-feira, um péssimo dia e não conseguiu responder à altura o ataque protagonizado por Andy Schleck (Leopard-Trek), na segunda montanha da prova, o Col d’Izoard. O espanhol, que nas últimas etapas vinha recuperando um pouco da desvantagem obtida desde o início da prova, viu suas chances de título reduzidas e já reconhece que a camisa amarela é um sonho distante.
“Não foi um bom dia, não tive forças para responder nos últimos 10 quilômetros. Não sei o que aconteceu e não sei qual será o resultado de tudo isso. Os últimos quilômetros foram muito difíceis, mas conseguia subir facilmente. O que não consegui foi impor o ritmo que eu gostaria, para chegar bem ao final da prova”, disse.
Apesar dos problemas, Contador reconheceu o bom trabalho do luxemburguês e praticamente jogou a toalha. “A vitória agora é praticamente impossível. Gostaria de ter reduzido a desvantagem na geral, mas Andy pedalou de forma muito inteligente, assim como sua equipe. Pode ser que tenha ocorrido algum tipo de acordo com outros ciclistas, mas ele se utilizou de boas táticas em bons momentos e temos que felicitá-lo”.
Além de comentar sobre seu adversário, o espanhol elogiou Cadel Evans (BMC), quarto colocado na geral. De acordo com o espanhol, o Tour do australiano, que tem mostrado muita disposição, tem sido incrível.
Conformado, Contador ainda disse que está acostumado a passar por situações adversas. O espanhol, que já pensa na próxima etapa, reconheceu que nos últimos quilômetros estava ciente do seu desgaste e que não teria mais chances. “O final da etapa representou o fim do Tour, mas desde o início tive dificuldades. Inclusive, recorri aos médicos para pedir um antinflamatório, o que não estava nos planos”.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
"MACCA NA ITU ..."
Era uma expectativa enorme ver o IRONMAN (2007 - 2010) Chris MacCormack correr o circuito da ITU para pontuar na expectativa de uma vaga para a olimpiadas de Londres!
Macca que já foi campeão mundial do circuito em 1997, a muito tempo tinha seus treinos focados a provas longas (distancias IronMan).
Seu retorno foi polemico, com um abandono de cara da prova ainda no ciclismo, quando percebera que estava aproximadamente 5 minutos do pelotão. Macca justificou-se com um cançaso após ter disputado e vencido a prova IronMan Cairns.
Ainda que venha mostrando uma performance um pouco "timida" em relaçao aos atletas da ITU, Macca é um guerreiro duro de derrubar!
Eu me declaro fã numero 01 desse atleta, que no auge dos seus 38 anos, nao quer encerrar tão cedo sua carreira, e luta para ter em seu "respeitado" curriculo uma participação olimpica.
Dono de um pedal invejavel, essa pode ser sua marca para quebrar os atletas da ITU. Mas para isso terá que aprimorar ainda mais sua natação, com mais velocidade e potencia, para sair d'agua junto com o pelotão e impor sua média de 42 a 45km/h no ciclismo, para ainda assim chegar "peito a peito" com a "molecada" que tem corrido para inacreditáveis 29min. os 10km da prova!
Ainda sim eu pergunto: "Será que Macca não está um pouco "velho" para disputar na raça com esses atletas, que na grande maioria, possui 10 anos a menos de idade que nosso admiravel guerreiro?
Eu, ainda que fã, acredito que sim ... a quem diga que não ... a resposta só teremos mesmo no final do circuito, pois quando se trata de Chris MacComarck tudo pode acontecer!
E vamos treinar!!!
Abraço a todos
Rodrigo da Fonseca
Macca que já foi campeão mundial do circuito em 1997, a muito tempo tinha seus treinos focados a provas longas (distancias IronMan).
Seu retorno foi polemico, com um abandono de cara da prova ainda no ciclismo, quando percebera que estava aproximadamente 5 minutos do pelotão. Macca justificou-se com um cançaso após ter disputado e vencido a prova IronMan Cairns.
Ainda que venha mostrando uma performance um pouco "timida" em relaçao aos atletas da ITU, Macca é um guerreiro duro de derrubar!
Eu me declaro fã numero 01 desse atleta, que no auge dos seus 38 anos, nao quer encerrar tão cedo sua carreira, e luta para ter em seu "respeitado" curriculo uma participação olimpica.
Dono de um pedal invejavel, essa pode ser sua marca para quebrar os atletas da ITU. Mas para isso terá que aprimorar ainda mais sua natação, com mais velocidade e potencia, para sair d'agua junto com o pelotão e impor sua média de 42 a 45km/h no ciclismo, para ainda assim chegar "peito a peito" com a "molecada" que tem corrido para inacreditáveis 29min. os 10km da prova!
Ainda sim eu pergunto: "Será que Macca não está um pouco "velho" para disputar na raça com esses atletas, que na grande maioria, possui 10 anos a menos de idade que nosso admiravel guerreiro?
Eu, ainda que fã, acredito que sim ... a quem diga que não ... a resposta só teremos mesmo no final do circuito, pois quando se trata de Chris MacComarck tudo pode acontecer!
E vamos treinar!!!
Abraço a todos
Rodrigo da Fonseca
"HAGEN BRILHA NO PINEROLO: VOECKLER TOMA PREJUIZO"
Hagen brilha no Pinerolo; Voeckler toma prejuízo
Hagen: Mais uma vitória da SkyPor Tadeu Matsunaga
O norueguês Edvald Boasson-Hagen (Sky) tornou a vencer neste Tour de France. Hagen saltou na principal fuga do dia e atacou na última subida do dia, Côte de Pramartino (categoria 2) para conquistar a 17ª etapa da competição, um percurso de 179 km entre Gap e Pinerolo.
Bauke Mollema (Rabobank), com 40 segundos de atraso, terminou em segundo. No sprint final, Sandy Casar (FDJ) bateu Julien El Farès (Cofidis) e Sylvain Chavanel (Quick Step), respectivamente, e ficou com a terceira posição.
"Eu queria vencer esta etapa porque ontem eu estive muito perto da vitória,” afirmou Boasson Hagen. "Estou muito feliz. A derrota de ontem já foi apagada”.
Na classificação geral, Thomas Voeckler (Europcar) manteve a liderança, mas viu a vantagem sobre os rivais cair. Os favoritos se marcaram até a última escalada do dia, porém, um ataque de Alberto Contador (Saxo Bank) movimentou o grupo do camisa amarela.
O espanhol lançou um ataque na subida final, mas a resposta de Cadel Evans (BMC), Andy e Frank Schleck (Leopard), Samuel Sanchez (Euskaltel), Ivan Basso (Liquigas) e o próprio Voeckler foi imediata. Ainda assim, na descida, ele tentou a sorte na descida, com uma incursão ousada na companhia de seu compatriota Sanchez.
Apesar do bom trabalho, a dupla espanhola conseguiu apenas um segundo de vantagem sobre Andy, Frank e Evans, mas todos conseguiram diminuir a distância de Voeckler, que errou a 5 km da meta, e cruzou a meta a 27segundos dos concorrentes.
Nesta quinta-feira, o pelotão que chegou a Itália enfrenta um estágio de alta montanha - 200km entre o Pinerolo e o Galibier, com três subidas HC (fora de
categoria).
Classificação etapa
1 Edvald Boasson Hagen (Nor) Sky Procycling 4:18:00
2 Bauke Mollema (Ned) Rabobank Cycling Team 0:00:40
3 Sandy Casar (Fra) FDJ 0:00:50
4 Julien El Fares (Fra) Cofidis, Le Credit En Ligne
5 Sylvain Chavanel (Fra) Quickstep Cycling Team
6 Dmitriy Fofonov (Kaz) Pro Team Astana 0:01:10
7 Maciej Paterski (Pol) Liquigas-Cannondale
8 Dmitriy Muravyev (Kaz) Team RadioShack
9 Jonathan Hivert (Fra) Saur - Sojasun 0:01:15
10 Borut Bozic (Slo) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team 0:02:20
Classificação geral
1 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar 73:23:49
2 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:01:18
3 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 0:01:22
4 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 0:02:36
5 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi 0:02:59
6 Alberto Contador Velasco (Spa) Saxo Bank Sungard 0:03:15
7 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 0:03:34
8 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale 0:03:49
9 Thomas Danielson (USA) Team Garmin-Cervelo 0:06:04
10 Rigoberto Uran Uran (Col) Sky Procycling 0:07:36
Norueguês festeja 2ªvitória no Tour; Voeckler erra e perde tempo diante dos rivais [vídeo]
Hagen: Mais uma vitória da Sky
O norueguês Edvald Boasson-Hagen (Sky) tornou a vencer neste Tour de France. Hagen saltou na principal fuga do dia e atacou na última subida do dia, Côte de Pramartino (categoria 2) para conquistar a 17ª etapa da competição, um percurso de 179 km entre Gap e Pinerolo.
Bauke Mollema (Rabobank), com 40 segundos de atraso, terminou em segundo. No sprint final, Sandy Casar (FDJ) bateu Julien El Farès (Cofidis) e Sylvain Chavanel (Quick Step), respectivamente, e ficou com a terceira posição.
"Eu queria vencer esta etapa porque ontem eu estive muito perto da vitória,” afirmou Boasson Hagen. "Estou muito feliz. A derrota de ontem já foi apagada”.
Na classificação geral, Thomas Voeckler (Europcar) manteve a liderança, mas viu a vantagem sobre os rivais cair. Os favoritos se marcaram até a última escalada do dia, porém, um ataque de Alberto Contador (Saxo Bank) movimentou o grupo do camisa amarela.
O espanhol lançou um ataque na subida final, mas a resposta de Cadel Evans (BMC), Andy e Frank Schleck (Leopard), Samuel Sanchez (Euskaltel), Ivan Basso (Liquigas) e o próprio Voeckler foi imediata. Ainda assim, na descida, ele tentou a sorte na descida, com uma incursão ousada na companhia de seu compatriota Sanchez.
Apesar do bom trabalho, a dupla espanhola conseguiu apenas um segundo de vantagem sobre Andy, Frank e Evans, mas todos conseguiram diminuir a distância de Voeckler, que errou a 5 km da meta, e cruzou a meta a 27segundos dos concorrentes.
Nesta quinta-feira, o pelotão que chegou a Itália enfrenta um estágio de alta montanha - 200km entre o Pinerolo e o Galibier, com três subidas HC (fora de
categoria).
Classificação etapa
1 Edvald Boasson Hagen (Nor) Sky Procycling 4:18:00
2 Bauke Mollema (Ned) Rabobank Cycling Team 0:00:40
3 Sandy Casar (Fra) FDJ 0:00:50
4 Julien El Fares (Fra) Cofidis, Le Credit En Ligne
5 Sylvain Chavanel (Fra) Quickstep Cycling Team
6 Dmitriy Fofonov (Kaz) Pro Team Astana 0:01:10
7 Maciej Paterski (Pol) Liquigas-Cannondale
8 Dmitriy Muravyev (Kaz) Team RadioShack
9 Jonathan Hivert (Fra) Saur - Sojasun 0:01:15
10 Borut Bozic (Slo) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team 0:02:20
Classificação geral
1 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar 73:23:49
2 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:01:18
3 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 0:01:22
4 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 0:02:36
5 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi 0:02:59
6 Alberto Contador Velasco (Spa) Saxo Bank Sungard 0:03:15
7 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 0:03:34
8 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale 0:03:49
9 Thomas Danielson (USA) Team Garmin-Cervelo 0:06:04
10 Rigoberto Uran Uran (Col) Sky Procycling 0:07:36
"TOUR DE FRANCE: PERFIL DA 18a. ETAPA"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Por Tadeu Matsunaga
Em sua última semana, como já foi citado anteriormente, o Tour de France chegou aos Alpes e, na sequência, migrou à Itália – único país estrangeiro a receber o evento neste ano. O pelotão já se encontra no Pinerolo, local de encerramento da 17ª etapa, que teve vitória do norueguês Boasson-Hagen, e de saída da 18ª etapa, que certamente reserva as maiores emoções da prova.
O percurso de 200.5 km entre o Pinerolo (Itália) e o Galibier é considerado pela organização como a “etapa-rainha” do Tour de France; algo simbólico se analisarmos alguns estágios presentes nesta temporada. O retorno à França será marcante, com três grandes subidas: o Agnel, o Izoard e o Galibier.
Se levarmos em consideração as características dos principais candidatos ao título, o atual camisa amarela – Thomas Voeckler – dificilmente resistirá aos ataques que devem ser mais intensos na etapa. O francês, que até aqui vem defendendo com honra sua posição, não deve ter vida fácil, como já afirmou anteriormente.
Cadel Evans luta contra a mística de ser o eterno derrotado. Hoje, principal candidato ao título, o australiano sabe que mais do que atacar, terá que se defender dos irmãos Schleck e Alberto Contador. Esse último, de fato, já vem buscando recuperar o tempo perdido na primeira semana depois de inúmeras quedas, e em seu terreno favorito não deve ser diferente. Samuel Sanchez , compatriota de Contador, deverá trabalhar duro para tirar mais alguns segundos, sonhar com o pódio em Paris e vestir a camisa de “Rei da Montanha.”
Montanhas
O percurso entre o Pinerolo e o Galibier terá três subidas – todas fora de categoria – começando pelo Col Agnel, a 2.744m, com 23,7 km e 6,5% de inclinação média. A primeira subida pode ser uma lacuna para alguns escapados que ainda sonham com uma possível vitória e até mesmo recolher pontos na classificação de montanha.
Passada a montanha, o pelotão desce mais de 30 km até o pé do Col d´Izoard, que fica em meio à transição Itália/França. Com 14,1 km e 7,3% de inclinação, selecionará parte do pelotão. As principais equipes estarão à frente do grupo, mas os ataques entre os protagonistas deverão ocorrer no Col du Lautaret (Galibier), que comemora seu centenário dentro do Tour.
O cume, a 2.645 metros de altitude, é a chegada mais alta da história da competição. Serão 23 km de ascensão, com 5.1% de inclinação. Nesta fase, já na França, sem dúvida, os principais nomes a camisa amarela irão protagonizar ataques. A expectativa é de que Alberto Contador, como já vem acontecendo nos últimos dias, tome a iniciativa e (porque não) seja auxiliado por Sanchez, que sonha com o pódio e a camisa de bolinhas. Evans, os irmãos Schleck e Basso serão colocados a prova, assim como Voeckler, que irá lutar para resistir e sobreviver como líder.
•Km 107,0 - Col Agnel (2 744 m) - 23,7 km e 6,5% - Categoria HC
•Km 145,5 - Col d'Izoard (2 360 m) - 14,1 km e 7,3% - Categoria HC
•Km 200,5 - Col du Galibier (2 645 m) - 23,1 km e 5,1% - Categoria HC
Confira como será o percurso do Pinerolo ao Galibier
Em sua última semana, como já foi citado anteriormente, o Tour de France chegou aos Alpes e, na sequência, migrou à Itália – único país estrangeiro a receber o evento neste ano. O pelotão já se encontra no Pinerolo, local de encerramento da 17ª etapa, que teve vitória do norueguês Boasson-Hagen, e de saída da 18ª etapa, que certamente reserva as maiores emoções da prova.
O percurso de 200.5 km entre o Pinerolo (Itália) e o Galibier é considerado pela organização como a “etapa-rainha” do Tour de France; algo simbólico se analisarmos alguns estágios presentes nesta temporada. O retorno à França será marcante, com três grandes subidas: o Agnel, o Izoard e o Galibier.
Se levarmos em consideração as características dos principais candidatos ao título, o atual camisa amarela – Thomas Voeckler – dificilmente resistirá aos ataques que devem ser mais intensos na etapa. O francês, que até aqui vem defendendo com honra sua posição, não deve ter vida fácil, como já afirmou anteriormente.
Cadel Evans luta contra a mística de ser o eterno derrotado. Hoje, principal candidato ao título, o australiano sabe que mais do que atacar, terá que se defender dos irmãos Schleck e Alberto Contador. Esse último, de fato, já vem buscando recuperar o tempo perdido na primeira semana depois de inúmeras quedas, e em seu terreno favorito não deve ser diferente. Samuel Sanchez , compatriota de Contador, deverá trabalhar duro para tirar mais alguns segundos, sonhar com o pódio em Paris e vestir a camisa de “Rei da Montanha.”
Montanhas
O percurso entre o Pinerolo e o Galibier terá três subidas – todas fora de categoria – começando pelo Col Agnel, a 2.744m, com 23,7 km e 6,5% de inclinação média. A primeira subida pode ser uma lacuna para alguns escapados que ainda sonham com uma possível vitória e até mesmo recolher pontos na classificação de montanha.
Passada a montanha, o pelotão desce mais de 30 km até o pé do Col d´Izoard, que fica em meio à transição Itália/França. Com 14,1 km e 7,3% de inclinação, selecionará parte do pelotão. As principais equipes estarão à frente do grupo, mas os ataques entre os protagonistas deverão ocorrer no Col du Lautaret (Galibier), que comemora seu centenário dentro do Tour.
O cume, a 2.645 metros de altitude, é a chegada mais alta da história da competição. Serão 23 km de ascensão, com 5.1% de inclinação. Nesta fase, já na França, sem dúvida, os principais nomes a camisa amarela irão protagonizar ataques. A expectativa é de que Alberto Contador, como já vem acontecendo nos últimos dias, tome a iniciativa e (porque não) seja auxiliado por Sanchez, que sonha com o pódio e a camisa de bolinhas. Evans, os irmãos Schleck e Basso serão colocados a prova, assim como Voeckler, que irá lutar para resistir e sobreviver como líder.
•Km 107,0 - Col Agnel (2 744 m) - 23,7 km e 6,5% - Categoria HC
•Km 145,5 - Col d'Izoard (2 360 m) - 14,1 km e 7,3% - Categoria HC
•Km 200,5 - Col du Galibier (2 645 m) - 23,1 km e 5,1% - Categoria HC
"COADJUVANTES QUE PROTAGONIZAM"
Coadjuvantes que protagonizam
Voeckler se mantém na liderança do TourPor Fernando Bittencourt
Thomas Voeckler (Europcar) mantém a liderança da camisa amarela com unhas e dentes, apesar de ter perdido preciosos segundos para seus rivais, durante a 17ª etapa do Tour de France. O ciclista saiu do percurso em três ocasiões. “Comecei a descida à frente do grupo, mas fui com muita sede ao pote. Saí da pista três vezes e tomei um belo susto, mas me sinto bem, pois prefiro perder alguns segundos a quebrar a clavícula”.
Preocupado e ansioso, o francês deu o seu palpite sobre a 18ª etapa, a ser realizada nesta quinta-feira (21), entre Pinerolo (ITA) e Galibier: “Sinto que, a cada dia que passa, meus adversários estão melhores. Na etapa de amanhã, gostaria que os ataques começassem ao final da prova, mas vejo que Contador está sedento e provavelmente atacará mais cedo”.
Boasson Hagen
Edvald Boasson Hagen (Sky) venceu a 17ª etapado Tour de France, prova que participa pela primeira vez. O jovem norueguês comentou sobre a sua segunda conquista, que contou com um emocionante final.
“Eu tive a impressão de que conhecia a dedo, todas as curvas. Fui com muita vontade de participar da fuga, depois de ter perdido ontem, nos segundos finais. Felizmente, meus companheiros de equipe me ajudaram muito durante o início, para que eu conseguisse. Depois do estágio de ontem, a única coisa que eu queria era buscar a vitória hoje, já que vinha pensando nesta etapa há semanas. Agora que consegui ganhar pela segunda vez, a sensação é incrível. Estou fazendo um belo Tour, conseguindo participar de boas fugas, assim como Thor, que vem mostrando o poder norueguês nesta grande volta”, comemorou o atleta.
Samuel Sanchez
Os anos se passam e a Euskaltel Euskadi continua mostrando um nível altíssimo no Tour de France. Os homens de Igor González de Galdeano têm demonstrado boa performance tanto nas etapas quanto na classificação geral. Samuel Sanchez Gonzalez, o ciclista com melhor desempenho na Euskaltel, ocupa atualmente a quinta colocação na geral do Tour, a 2min59s de Voeckler e 16 segundos a frente de Alberto Contador.
O espanhol se pronunciou nesta quarta-feira no hotel de sua equipe, falando sobre a rotina intensa. “Foi um dia complicado, assim como todos os outros, já que não temos dias tranquilos aqui no Tour. Estamos disputando etapas de altas montanhas, disputando a última semana de prova, que nos deixa muito nervosos."
"A etapa de amanhã será decisiva e estou conduzindo bem a prova. Sinto-me em uma situação muito melhor do que outros ciclistas, uma vez que estamos com nossos deveres cumpridos e eles terão que correr se quiserem alcançar algo bom neste Tour”.
Ciclistas pouco cotados mantêm boas performances e dão trabalho no Tour
Voeckler se mantém na liderança do Tour
Thomas Voeckler (Europcar) mantém a liderança da camisa amarela com unhas e dentes, apesar de ter perdido preciosos segundos para seus rivais, durante a 17ª etapa do Tour de France. O ciclista saiu do percurso em três ocasiões. “Comecei a descida à frente do grupo, mas fui com muita sede ao pote. Saí da pista três vezes e tomei um belo susto, mas me sinto bem, pois prefiro perder alguns segundos a quebrar a clavícula”.
Preocupado e ansioso, o francês deu o seu palpite sobre a 18ª etapa, a ser realizada nesta quinta-feira (21), entre Pinerolo (ITA) e Galibier: “Sinto que, a cada dia que passa, meus adversários estão melhores. Na etapa de amanhã, gostaria que os ataques começassem ao final da prova, mas vejo que Contador está sedento e provavelmente atacará mais cedo”.
Boasson Hagen
Edvald Boasson Hagen (Sky) venceu a 17ª etapado Tour de France, prova que participa pela primeira vez. O jovem norueguês comentou sobre a sua segunda conquista, que contou com um emocionante final.
“Eu tive a impressão de que conhecia a dedo, todas as curvas. Fui com muita vontade de participar da fuga, depois de ter perdido ontem, nos segundos finais. Felizmente, meus companheiros de equipe me ajudaram muito durante o início, para que eu conseguisse. Depois do estágio de ontem, a única coisa que eu queria era buscar a vitória hoje, já que vinha pensando nesta etapa há semanas. Agora que consegui ganhar pela segunda vez, a sensação é incrível. Estou fazendo um belo Tour, conseguindo participar de boas fugas, assim como Thor, que vem mostrando o poder norueguês nesta grande volta”, comemorou o atleta.
Samuel Sanchez
Os anos se passam e a Euskaltel Euskadi continua mostrando um nível altíssimo no Tour de France. Os homens de Igor González de Galdeano têm demonstrado boa performance tanto nas etapas quanto na classificação geral. Samuel Sanchez Gonzalez, o ciclista com melhor desempenho na Euskaltel, ocupa atualmente a quinta colocação na geral do Tour, a 2min59s de Voeckler e 16 segundos a frente de Alberto Contador.
O espanhol se pronunciou nesta quarta-feira no hotel de sua equipe, falando sobre a rotina intensa. “Foi um dia complicado, assim como todos os outros, já que não temos dias tranquilos aqui no Tour. Estamos disputando etapas de altas montanhas, disputando a última semana de prova, que nos deixa muito nervosos."
"A etapa de amanhã será decisiva e estou conduzindo bem a prova. Sinto-me em uma situação muito melhor do que outros ciclistas, uma vez que estamos com nossos deveres cumpridos e eles terão que correr se quiserem alcançar algo bom neste Tour”.
"FRAPPORTI VENCE NA VOLTA DE BRIXIA
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Murilo Fischer chega em 138º na primeira etapa
Murilo Fischer, bicampeão Brasileiro de Estrada
Marco Frapporti (Colnago CSF Inox) venceu a primeira etapa do Brixia Tour, depois de percorrer os 158,5 quilômetros entre Ponte di Legno e Edolo, nesta quarta-feira (20). O ciclista concluiu a prova, acompanhado de Fortunato Baliani (D'Angelo & Antenucci Nippo).
A fuga, protagonizada pelos dois ciclistas, ocorreu aos 40 quilômetros da etapa e perdurou até o final, em Endolo. No sprint entre os dois ciclistas, Frapporti demonstrou ter mais condições que Baliani para conquistar a primeira camisa de líder da prova e sua terceira vitória na carreira profissional.
“É uma grande satisfação, que espero sentir há muito tempo. Vencer em estradas, dentro de casa, deixa a conquista com um gosto mais doce, faz você se sentir melhor”, disse Frapporti.
Frapporti, ao final da etapa, enalteceu e agradeceu ao Baliani, que cooperou, trabalhando em conjunto para evitar que a fuga fosse neutralizada pelo pelotão. “Eu tive uma excelente companhia na fuga. Dividimos bem nosso trabalho e no final eu consegui ser mais rápido”, declarou Frapporti.
Vale destacar a participação do brasileiro Murilo Fischer (Garmin-Cervélo), de 32 anos. O catarinense, bicampeão brasileiro de estrada, conquistou a 138 ª posição da primeira das cinco etapas a serem disputadas na região de Brescia, na Itália. Pelo Twitter, o brasileiro foi sucinto quanto ao primeiro dia de disputa: “Viva o Brixia Tour...ave maria q sofrimento...mas vai melhorar”.
Classificação:
1 Marco Frapporti (Ita / Colnago - CSF) 3h36min46s
2 Fortunato Baliani (Ita / d'Angelo & Antenucci - Nippo) a 1s
3 Fabio Felline (Ita / Geox-TMC) a 01min46s
4 Paolo Bailetti (Ita / De Rosa - Ceramica Flaminia) m.t.
5 Emanuele Sella (Ita / Androni Giocattoli) m.t.
6 Cayetano José Sarmiento Tunarrosa (Col / Acqua & Sapone) a 1min48s
7 Matti Breschel (Din / Rabobank) a 02min03s
8 Matteo Fedi (Ita / De Rosa - Ceramica Flaminia) m.t.
9 Christopher Jones (USA / UnitedHealthcare) m.t.
10 Peter Kennaugh (GBr / Sky Procycling) m.t.
Classificação Geral:
1 Marco Frapporti (Ita / Colnago - CSF Inox) 3h36min34
2 Fortunato Baliani (Ita / d'Angelo & Antenucci - Nippo) a 04s
3 Fabio Felline (Ita / Geox-TMC) a 01min54s
4 Paolo Bailetti (Ita / De Rosa - Ceramica Flaminia) a 01min58s
5 Emanuele Sella (Ita / Androni Giocattoli) m.t.
6 Cayetano José Sarmiento Tunarrosa (Col / Acqua & Sapone) a 02min
7 Matti Breschel (Din / Rabobank) a 02min15s
8 Matteo Fedi (Ita / De Rosa - Ceramica Flaminia) m.t.
9 Christopher Jones (USA / UnitedHealthcare) m.t.
10 Peter Kennaugh (Gbr / Sky Procycling) m.t.
"SOLER DEIXA UTI"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Soler tem progresso lento, mas constantePor Fernando Bittencourt
Juan Mauricio Soler (Movistar) deixou a UTI da Clínica Universitária de Navarra, em Pamplona (Espanha). Ele segue se recuperando dos sérios ferimentos sofridos durante a 6ª etapa da Volta da Suíça, em junho passado.
O colombiano sofreu uma queda após colidir com um espectador da prova. Soler foi encaminhado ao hospital de St. Gallen (Suíça), onde ficou internado por três semanas, até ser transferido para Pamplona. Apesar da melhora, o edema cerebral ainda preocupa, já que causou consequências, como o coma induzido.
Declarações feitas na internet por Alfredo Zuñiga, médico da Movistar, animam os fãs ao afirmar que o quadro de saúde do atleta continua melhor a cada. Na tarde de terça-feira (19), o ciclista saiu da UTI e foi transferido para um quarto.
“Seu progresso é lento, mas constante e positivo. Ele já consegue reconhecer as pessoas ao seu redor e falar um pouco. É possível manter pequenas conversas com ele, apesar de ele sentir um cansaço excessivo, o que é normal, devido à magnitude do impacto sofrido durante o acidente. Soler tem melhorado consideravelmente bem, especialmente durante esta semana”, disse Zuñiga.
Alguns dias antes de se acidentar, Soler venceu a segunda etapa da Volta da Suíça, em Crans-Montana, dedicando a vitória ao seu amigo Xavier Tondo, ex-companheiro de equipe, que faleceu de forma trágica enquanto se preparava para treinar, aos 32 anos.
Colombiano continua se recuperando e já consegue manter pequenas conversas
Soler tem progresso lento, mas constante
Juan Mauricio Soler (Movistar) deixou a UTI da Clínica Universitária de Navarra, em Pamplona (Espanha). Ele segue se recuperando dos sérios ferimentos sofridos durante a 6ª etapa da Volta da Suíça, em junho passado.
O colombiano sofreu uma queda após colidir com um espectador da prova. Soler foi encaminhado ao hospital de St. Gallen (Suíça), onde ficou internado por três semanas, até ser transferido para Pamplona. Apesar da melhora, o edema cerebral ainda preocupa, já que causou consequências, como o coma induzido.
Declarações feitas na internet por Alfredo Zuñiga, médico da Movistar, animam os fãs ao afirmar que o quadro de saúde do atleta continua melhor a cada. Na tarde de terça-feira (19), o ciclista saiu da UTI e foi transferido para um quarto.
“Seu progresso é lento, mas constante e positivo. Ele já consegue reconhecer as pessoas ao seu redor e falar um pouco. É possível manter pequenas conversas com ele, apesar de ele sentir um cansaço excessivo, o que é normal, devido à magnitude do impacto sofrido durante o acidente. Soler tem melhorado consideravelmente bem, especialmente durante esta semana”, disse Zuñiga.
Alguns dias antes de se acidentar, Soler venceu a segunda etapa da Volta da Suíça, em Crans-Montana, dedicando a vitória ao seu amigo Xavier Tondo, ex-companheiro de equipe, que faleceu de forma trágica enquanto se preparava para treinar, aos 32 anos.
"MERCKX: ORACULO DO TOUR"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Merckx analisa ciclistas, na última semana do TourPor Fernando Bittencourt
Eddy Merckx, um dos maiores ciclistas da história, concedeu uma entrevista ao jornal belga Het Nieuwsblad para falar sobre o Tour de France 2011 e o espanhol Alberto Contador (Saxo Bank), que depois de ter um início de Tour conturbado, começa a mostrar porque é um dos favoritos ao título.
O ‘Canibal’, surpreso, elogiou a postura de Contador recentemente. “Tenho certeza de que os irmãos Schleck não dormiram na última noite, pois estou certo de que eles viram o mesmo que eu: o renascimento do ‘Pistolero’. Suas pernas se recuperaram do Giro”, referindo-se ao ataque surpreendente de Contador, na subida de Col de Manse, que possibilitou ao espanhol recuperar preciosos segundos sobre o líder Thomas Voeckler (Europcar) e para os irmãos Frank e Andy Schleck (Leopard-Trek).
Ainda referindo-se aos irmãos, o pentacampeão do Tour de France analisou a performance demonstrada pelos luxemburgueses. “Para ganhar qualquer Tour, há a obrigação de aproveitar a passagem pelos Pirineus. Se isso não ocorre é porque não não há a capacidade para se fazer isso, por isso acho que não estão tão fortes quanto no início da competição”.
Merckx ainda disse que Cadel Evans (BMC) terá que resistir durante os dois próximos dias, pois muitos ciclistas tentarão recuperar o tempo perdido. As últimas etapas, no entanto, não deverão ser muito difíceis para Evans, segundo a lenda do Tour, que alerta o ciclista a não cometer erros banais, que podem lhe custar caro.
Ao final, Eddy Merckx elogiou Voeckler (Europcar), classificando-o como um nobre ciclista. Por outro lado, alertou que o tempo de 1min18s que o ciclista tem de vantagem para Evans não é tanto, mas que poderá ser mantido até a prova de contrarrelógio que será realizada em Grenoble.
Contador
O atleta espanhol também fez algumas declarações sobre sua performance no Tour depois da 17ª etapa. “Foi melhor do que pensava. Pensava que eu tinha conseguido recuperar uns 20 segundos ou algo parecido. Estou muito contente, é realmente uma conquista grandiosíssima”, admitiu Contador, depois do percurso.
“Como já disse, não posso desperdiçar nenhuma etapa para recuperar tempo. As sensações que sinto não são as melhores, mas não posso ficar reclamando e esperar que tudo melhore, estou muito contente, pois tinha em mente a todo instante a certeza de que iria atacar, sem me importar com quem estivesse em minha roda. Sabia que alguém ficaria para trás”, afirmou o espanhol.
Contador agora começa a mostrar a que veio e é o sexto colocado da classificação geral, a 3min15s atrás de Voeckler – líder da prova – e com a desvantagem de 1min57s, 1min53s e 39s para Cadel Evans, Frank Schleck e Andy Schleck, respectivamente.
Multicampeão fala sobre os favoritos na última semana do Tour
Merckx analisa ciclistas, na última semana do Tour
Eddy Merckx, um dos maiores ciclistas da história, concedeu uma entrevista ao jornal belga Het Nieuwsblad para falar sobre o Tour de France 2011 e o espanhol Alberto Contador (Saxo Bank), que depois de ter um início de Tour conturbado, começa a mostrar porque é um dos favoritos ao título.
O ‘Canibal’, surpreso, elogiou a postura de Contador recentemente. “Tenho certeza de que os irmãos Schleck não dormiram na última noite, pois estou certo de que eles viram o mesmo que eu: o renascimento do ‘Pistolero’. Suas pernas se recuperaram do Giro”, referindo-se ao ataque surpreendente de Contador, na subida de Col de Manse, que possibilitou ao espanhol recuperar preciosos segundos sobre o líder Thomas Voeckler (Europcar) e para os irmãos Frank e Andy Schleck (Leopard-Trek).
Ainda referindo-se aos irmãos, o pentacampeão do Tour de France analisou a performance demonstrada pelos luxemburgueses. “Para ganhar qualquer Tour, há a obrigação de aproveitar a passagem pelos Pirineus. Se isso não ocorre é porque não não há a capacidade para se fazer isso, por isso acho que não estão tão fortes quanto no início da competição”.
Merckx ainda disse que Cadel Evans (BMC) terá que resistir durante os dois próximos dias, pois muitos ciclistas tentarão recuperar o tempo perdido. As últimas etapas, no entanto, não deverão ser muito difíceis para Evans, segundo a lenda do Tour, que alerta o ciclista a não cometer erros banais, que podem lhe custar caro.
Ao final, Eddy Merckx elogiou Voeckler (Europcar), classificando-o como um nobre ciclista. Por outro lado, alertou que o tempo de 1min18s que o ciclista tem de vantagem para Evans não é tanto, mas que poderá ser mantido até a prova de contrarrelógio que será realizada em Grenoble.
Contador
O atleta espanhol também fez algumas declarações sobre sua performance no Tour depois da 17ª etapa. “Foi melhor do que pensava. Pensava que eu tinha conseguido recuperar uns 20 segundos ou algo parecido. Estou muito contente, é realmente uma conquista grandiosíssima”, admitiu Contador, depois do percurso.
“Como já disse, não posso desperdiçar nenhuma etapa para recuperar tempo. As sensações que sinto não são as melhores, mas não posso ficar reclamando e esperar que tudo melhore, estou muito contente, pois tinha em mente a todo instante a certeza de que iria atacar, sem me importar com quem estivesse em minha roda. Sabia que alguém ficaria para trás”, afirmou o espanhol.
Contador agora começa a mostrar a que veio e é o sexto colocado da classificação geral, a 3min15s atrás de Voeckler – líder da prova – e com a desvantagem de 1min57s, 1min53s e 39s para Cadel Evans, Frank Schleck e Andy Schleck, respectivamente.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
"ATENÇÃO IRONMAN'S ..."
Mais vagas para o Ironman Brasil
Largada do Ironman 2011Por Daniel Balsa
Quem ainda não se inscreveu para o Ironman Brasil 2012 ainda tem mais uma oportunidade a partir desta quarta-feira, 20 de julho. A Latin Sports, organizadora da prova, irá disponibilizar mais 50 vagas para a competição, que será, mais uma vez, realizada em Florianópolis, Santa Catarina.
A inscrição terá o valor fixo de US$ 1.500,00 e todo o valor arrecadado, com a exceção do desconto de impostos, será doado para caridade – entre as entidades assistenciais, estão a Apae e a Aflodef, que apóiam a inclusão de pessoas com deficiência física e intelectual na sociedade, além do Corpo de Bombeiros de Penha e a reativação da escolinha de triathlon da Federação de Triathlon de Santa Catarina.
Estas inscrições extras serão disponibilizadas no site Active.com e só poderá ser adquirida via cartão de crédito internacional. O pagamento não será parcelado.
Inscrições são parte da ação social do evento
Largada do Ironman 2011
Quem ainda não se inscreveu para o Ironman Brasil 2012 ainda tem mais uma oportunidade a partir desta quarta-feira, 20 de julho. A Latin Sports, organizadora da prova, irá disponibilizar mais 50 vagas para a competição, que será, mais uma vez, realizada em Florianópolis, Santa Catarina.
A inscrição terá o valor fixo de US$ 1.500,00 e todo o valor arrecadado, com a exceção do desconto de impostos, será doado para caridade – entre as entidades assistenciais, estão a Apae e a Aflodef, que apóiam a inclusão de pessoas com deficiência física e intelectual na sociedade, além do Corpo de Bombeiros de Penha e a reativação da escolinha de triathlon da Federação de Triathlon de Santa Catarina.
Estas inscrições extras serão disponibilizadas no site Active.com e só poderá ser adquirida via cartão de crédito internacional. O pagamento não será parcelado.
"VITORIA DE THOR: DIA DE CONTADOR"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Hushovd festeja mais um triunfoPor Tadeu Matsunaga
Surpresas não faltaram na 16ª etapa do Tour de France – um percurso de 163 km entre Saint-Paul-Trois-Châteaux e Gap. O primeiro estágio nos Alpes não foi tão duro quanto às etapas que estão por vir. Com apenas uma montanha, o Col de Manse (cat 2), um grupo de escapados saltou a cerca de 90 km da meta.
Marco Marcato (Vacansoleil-DCM), Tony Martin (HTC-Highroad), Andriy Grivko (Astana), Thor Hushovd (Garmin-Cervélo), Alan Perez Lezaun (Euskaltel-Euskadi), Edvald Boasson Hagen (Team Sky), Ryder Hesjedal (Garmin-Cervélo), Dries Devenyns (Quickstep), Mikhail Ignatiev (Katusha) e Jérémy Roy (FDJ).
No início da única subida do dia, Ignatiev saltou do grupo. O russo foi perseguido por Devenyns e Perez Lezaun, enquanto o restante da fuga começou a se quebrar com a inclinação média de 5%. No grupo camisa amarela, os ataques não estavam previstos, mas a tônica mudou com Alberto Contador (Saxo Bank).
Com uma desvantagem de 4 minutos em relação a Thomas Voeckler (Europcar) e necessitando tirar tempo diante dos seus principais rivais, Contador lançou um ataque que esfacelou o pelotão. Foram três acelerações do espanhol. Na última deles, apenas Cadel Evans (BMC) e Samuel Sanchez (Euskaltel) acompanharam o “Pistoleiro.”
Voeckler, Ivan Basso (Liquigas), Andy e Frank Schleck (Leopard) seguiram trabalhando no grupo secundário, mas o ritmo alucinante do trio não abriu lacunas para a reaproximação.
Com menos de 10 km para a meta, Ryder Hesjedal (Garmin-Cervélo) atacou na fuga, levando em sua roda o companheiro Thor Hushovd e Boasson Hagen (Sky). Os demais escapados perderam contato com o grupeto; apenas Tony Martin (HTC) se manteve na perseguição mas já era tarde.
Depois de uma sequência de descidas, Hushovd saltou no sprint final e bateu Hagen, com Hesjedal em terceiro. Martin foi o quarto colocado. Entre os favoritos, Contador, Evans e Sanchez terminaram com mais de um minuto de vantagem sobre Andy Schleck. Já Voeckler e Evans terminaram a cerca de 20s do trio e ainda permanecem com uma boa vantagem diante dos adversários.
Classificação etapa
1 Thor Hushovd (Nor) Team Garmin-Cervelo 3:31:38
2 Edvald Boasson Hagen (Nor) Sky Procycling
3 Ryder Hesjedal (Can) Team Garmin-Cervelo 0:00:02
4 Tony Martin (Ger) HTC-Highroad 0:00:38
5 Mikhail Ignatyev (Rus) Katusha Team 0:00:52
6 Alan Perez Lezaun (Spa) Euskaltel-Euskadi 0:01:25
7 Jérémy Roy (Fra) FDJ
8 Marco Marcato (Ita) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team 0:01:55
9 Dries Devenyns (Bel) Quickstep Cycling Team
10 Andriy Grivko (Ukr) Pro Team Astana 0:01:58
11 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:04:23
12 Alberto Contador Velasco (Spa) Saxo Bank Sungard 0:04:26
13 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi
14 Jose Joaquin Rojas Gil (Spa) Movistar Team 0:04:44
15 Philippe Gilbert (Bel) Omega Pharma-Lotto
16 Rein Taaramae (Est) Cofidis, Le Credit En Ligne
17 Peter Velits (Svk) HTC-Highroad
18 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar
19 Rob Ruijgh (Ned) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team
20 Rigoberto Uran Uran (Col) Sky Procycling
Classificação geral
1 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar 69:00:56
2 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:01:45
3 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 0:01:49
4 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 0:03:03
5 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi 0:03:26
6 Alberto Contador Velasco (Spa) Saxo Bank Sungard 0:03:42
7 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale 0:03:49
8 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 0:04:01
9 Thomas Danielson (USA) Team Garmin-Cervelo 0:06:04
10 Rigoberto Uran Uran (Col) Sky Procycling 0:07:55
Espanhol ataca na única subida do dia e desconta tempo perdido sobre Andy, Frank, Voeckler e Basso
Hushovd festeja mais um triunfo
Surpresas não faltaram na 16ª etapa do Tour de France – um percurso de 163 km entre Saint-Paul-Trois-Châteaux e Gap. O primeiro estágio nos Alpes não foi tão duro quanto às etapas que estão por vir. Com apenas uma montanha, o Col de Manse (cat 2), um grupo de escapados saltou a cerca de 90 km da meta.
Marco Marcato (Vacansoleil-DCM), Tony Martin (HTC-Highroad), Andriy Grivko (Astana), Thor Hushovd (Garmin-Cervélo), Alan Perez Lezaun (Euskaltel-Euskadi), Edvald Boasson Hagen (Team Sky), Ryder Hesjedal (Garmin-Cervélo), Dries Devenyns (Quickstep), Mikhail Ignatiev (Katusha) e Jérémy Roy (FDJ).
No início da única subida do dia, Ignatiev saltou do grupo. O russo foi perseguido por Devenyns e Perez Lezaun, enquanto o restante da fuga começou a se quebrar com a inclinação média de 5%. No grupo camisa amarela, os ataques não estavam previstos, mas a tônica mudou com Alberto Contador (Saxo Bank).
Com uma desvantagem de 4 minutos em relação a Thomas Voeckler (Europcar) e necessitando tirar tempo diante dos seus principais rivais, Contador lançou um ataque que esfacelou o pelotão. Foram três acelerações do espanhol. Na última deles, apenas Cadel Evans (BMC) e Samuel Sanchez (Euskaltel) acompanharam o “Pistoleiro.”
Voeckler, Ivan Basso (Liquigas), Andy e Frank Schleck (Leopard) seguiram trabalhando no grupo secundário, mas o ritmo alucinante do trio não abriu lacunas para a reaproximação.
Com menos de 10 km para a meta, Ryder Hesjedal (Garmin-Cervélo) atacou na fuga, levando em sua roda o companheiro Thor Hushovd e Boasson Hagen (Sky). Os demais escapados perderam contato com o grupeto; apenas Tony Martin (HTC) se manteve na perseguição mas já era tarde.
Depois de uma sequência de descidas, Hushovd saltou no sprint final e bateu Hagen, com Hesjedal em terceiro. Martin foi o quarto colocado. Entre os favoritos, Contador, Evans e Sanchez terminaram com mais de um minuto de vantagem sobre Andy Schleck. Já Voeckler e Evans terminaram a cerca de 20s do trio e ainda permanecem com uma boa vantagem diante dos adversários.
Classificação etapa
1 Thor Hushovd (Nor) Team Garmin-Cervelo 3:31:38
2 Edvald Boasson Hagen (Nor) Sky Procycling
3 Ryder Hesjedal (Can) Team Garmin-Cervelo 0:00:02
4 Tony Martin (Ger) HTC-Highroad 0:00:38
5 Mikhail Ignatyev (Rus) Katusha Team 0:00:52
6 Alan Perez Lezaun (Spa) Euskaltel-Euskadi 0:01:25
7 Jérémy Roy (Fra) FDJ
8 Marco Marcato (Ita) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team 0:01:55
9 Dries Devenyns (Bel) Quickstep Cycling Team
10 Andriy Grivko (Ukr) Pro Team Astana 0:01:58
11 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:04:23
12 Alberto Contador Velasco (Spa) Saxo Bank Sungard 0:04:26
13 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi
14 Jose Joaquin Rojas Gil (Spa) Movistar Team 0:04:44
15 Philippe Gilbert (Bel) Omega Pharma-Lotto
16 Rein Taaramae (Est) Cofidis, Le Credit En Ligne
17 Peter Velits (Svk) HTC-Highroad
18 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar
19 Rob Ruijgh (Ned) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team
20 Rigoberto Uran Uran (Col) Sky Procycling
Classificação geral
1 Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar 69:00:56
2 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:01:45
3 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 0:01:49
4 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 0:03:03
5 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi 0:03:26
6 Alberto Contador Velasco (Spa) Saxo Bank Sungard 0:03:42
7 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale 0:03:49
8 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 0:04:01
9 Thomas Danielson (USA) Team Garmin-Cervelo 0:06:04
10 Rigoberto Uran Uran (Col) Sky Procycling 0:07:55
"PERFIL: 17a. ETAPA (GAP A PINAROLO)
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Por Tadeu Matsunaga
Nesta terça-feira (19), o pelotão iniciou a escalada dos Alpes franceses no Tour de France. O percurso entre Saint-Paul-Trois-Châteaux e Gap, considerado misto, foi o primeiro desafio dos favoritos na semana decisiva da competição. Se a vitória ficou nas mãos do norueguês Thor Hushovd (Garmin-Cervélo), o ataque de Alberto Contador (Saxo Bank)- acompanhado por Cadel Evans e Samuel Sanchez - na única montanha do dia, o Col de Manse, já antecipou muito do que podemos ter nos próximos dias: ataques!
As próximas três etapas, 17ª, 18ª e 19ª, serão relevantes para a definição do camisa amarela em 2011. Voeckler pode ser considerado um azarão. Além do francês, Evans, Frank Schleck, Andy Schleck, Samuel Sanchez , Alberto Contador e Ivan Basso são os nomes cotados para subir ao alto do pódio em Paris. Mas o que eles terão pela frente nesta quarta-feira?
A Itália será o único país estrangeiro por onde a prova vai passar no ano, um tributo aos 150 anos da unificação do país. Pinerolo, local da chegada da 17ª etapa e já pertenceu a França, sediou etapas do Giro d´Italia e do Tour. Serão cinco subidas categorizadas: Saint Marguerite, La Cahussée, Montgenèvre, Sestriéres e Pramartino.
Montanhas
Com 2.8 km de extensão e 7.4 % de inclinação média, o Côte de Sainte-Marguerite é a primeira subida da etapa. A montanha de categoria 3 não deve ser alvo de ataques dos favoritos, mas certamente será favorável para fugas, assim como o Monte La Chaussée de 1.4 km de extensão e 8.3 % de inclinação média.
As três subidas subseqüentes são os principais destaques: Montgeneveré, Sestrières e Pramartino. Nelas, Contador, Evans e companhia podem protagonizar ataques na disputa pela camisa amarela – principalmente em Pramartino-, porém, os favoritos devem guardar suas forças para o dia seguinte. Jelle Vannendert (Omega Pharma), que lidera a classificação de montanhas e tem Sanchez em seu encalço, pode buscar mais pontos na disputa pela camisa de bolinhas.
O Sestriéres, a 2.035 metros e 11.1 km de extensão e 6.3% de inclinação, é a subida mais dura da 17ª etapa. Depois da subida, serão mais de 50 km de descida até o Côte de Pramartino (6.7 km e 6 % de inclinação) – a 8 km da meta, e que pode propiciar a vitória de ciclistas como Gilbert e Evans.
•Km 71.5 - Côte de Sainte-Marguerite - 2.8 km extensão e 7.4 % - Categoria 3
•Km 85.5 - La Chaussée (montée de Briançon) - 1.4 km extensão e 8.3 % - Categoria 3
•Km 96.5 - Col de Montgenèvre (1 860 m) - 7.9 km extensão e 6.1 % - Categoria 2
•Km 117.0 - Sestrières (2 035 m) - 11.1 km extensão e 6.3 % - Categoria 1
•Km 171.0 - Côte de Pramartino - 6.7 km extensão e 6 % - Categoria 2
Confira a altimetria de uma das etapas que pode definir o Tour
Nesta terça-feira (19), o pelotão iniciou a escalada dos Alpes franceses no Tour de France. O percurso entre Saint-Paul-Trois-Châteaux e Gap, considerado misto, foi o primeiro desafio dos favoritos na semana decisiva da competição. Se a vitória ficou nas mãos do norueguês Thor Hushovd (Garmin-Cervélo), o ataque de Alberto Contador (Saxo Bank)- acompanhado por Cadel Evans e Samuel Sanchez - na única montanha do dia, o Col de Manse, já antecipou muito do que podemos ter nos próximos dias: ataques!
As próximas três etapas, 17ª, 18ª e 19ª, serão relevantes para a definição do camisa amarela em 2011. Voeckler pode ser considerado um azarão. Além do francês, Evans, Frank Schleck, Andy Schleck, Samuel Sanchez , Alberto Contador e Ivan Basso são os nomes cotados para subir ao alto do pódio em Paris. Mas o que eles terão pela frente nesta quarta-feira?
A Itália será o único país estrangeiro por onde a prova vai passar no ano, um tributo aos 150 anos da unificação do país. Pinerolo, local da chegada da 17ª etapa e já pertenceu a França, sediou etapas do Giro d´Italia e do Tour. Serão cinco subidas categorizadas: Saint Marguerite, La Cahussée, Montgenèvre, Sestriéres e Pramartino.
Montanhas
Com 2.8 km de extensão e 7.4 % de inclinação média, o Côte de Sainte-Marguerite é a primeira subida da etapa. A montanha de categoria 3 não deve ser alvo de ataques dos favoritos, mas certamente será favorável para fugas, assim como o Monte La Chaussée de 1.4 km de extensão e 8.3 % de inclinação média.
As três subidas subseqüentes são os principais destaques: Montgeneveré, Sestrières e Pramartino. Nelas, Contador, Evans e companhia podem protagonizar ataques na disputa pela camisa amarela – principalmente em Pramartino-, porém, os favoritos devem guardar suas forças para o dia seguinte. Jelle Vannendert (Omega Pharma), que lidera a classificação de montanhas e tem Sanchez em seu encalço, pode buscar mais pontos na disputa pela camisa de bolinhas.
O Sestriéres, a 2.035 metros e 11.1 km de extensão e 6.3% de inclinação, é a subida mais dura da 17ª etapa. Depois da subida, serão mais de 50 km de descida até o Côte de Pramartino (6.7 km e 6 % de inclinação) – a 8 km da meta, e que pode propiciar a vitória de ciclistas como Gilbert e Evans.
•Km 71.5 - Côte de Sainte-Marguerite - 2.8 km extensão e 7.4 % - Categoria 3
•Km 85.5 - La Chaussée (montée de Briançon) - 1.4 km extensão e 8.3 % - Categoria 3
•Km 96.5 - Col de Montgenèvre (1 860 m) - 7.9 km extensão e 6.1 % - Categoria 2
•Km 117.0 - Sestrières (2 035 m) - 11.1 km extensão e 6.3 % - Categoria 1
•Km 171.0 - Côte de Pramartino - 6.7 km extensão e 6 % - Categoria 2
"SEM PERDER A POSE"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Andy Schleck falou muito e pouco fez na 16ª etapaPor Fernando Bittencourt
A 16ª etapa do Tour de France 2011, realizada nesta terça-feira (19), entre Saint-Paul-Trois-Châteaux e Gap, serviu para apimentar a prova, que se aproxima dos Alpes e que até então, seguia um pouco fria e com muitas dúvidas.
Uma das surpresas do estágio foi Andy Schleck (Leopard-Trek), que não respondeu ao ataque do espanhol Alberto Contador na subida do Col de Manse. O luxemburguês também não acompanhou o grupo de seu irmão, Frank Schleck, chegando à meta com uma desvantagem de 1min09s para Cadel Evans.
A infelicidade de Andy Schleck talvez tenha tomado proporção maior do que deveria, por conta das polêmicas declarações feitas pelo ciclista. O mais novo dos irmãos Schleck, segundo colocado no Tour 2010 e 2009, disse recentemente que um dos irmãos venceria o Tour e que não se contentariam com o segundo ou o terceiro lugares no pódio.
Andy, assim como seu irmão, segue bem colocado no Tour. Ainda engasgado com Contador devido aos desentendimentos ocorridos no Tour passado, o atleta da Leopard-Trek disse que o espanhol não ofereceria grandes perigos no momento e afirmou que apenas cinco ciclistas teriam chances reais de vencer, sendo que Voeckler (líder do geral) não seria um deles.
A desvantagem obtida hoje pode ter tirado o irmão de Frank do palpite formado por ele mesmo, uma vez que um dos irmãos terá que trabalhar como gregário para o outro e Frank se encontra melhor colocado na geral.
Apesar disso, Andy manteve-se tranquilo. “O tempo perdido não quer dizer nada, pois sigo na prova em grande forma. O que ocorreu hoje foi realmente fruto de um planejamento mal conduzido e este final não deveria ocorrer”, finalizou.
Andy Schleck ignora desvantagem obtida durante 16ª etapa
Andy Schleck falou muito e pouco fez na 16ª etapa
A 16ª etapa do Tour de France 2011, realizada nesta terça-feira (19), entre Saint-Paul-Trois-Châteaux e Gap, serviu para apimentar a prova, que se aproxima dos Alpes e que até então, seguia um pouco fria e com muitas dúvidas.
Uma das surpresas do estágio foi Andy Schleck (Leopard-Trek), que não respondeu ao ataque do espanhol Alberto Contador na subida do Col de Manse. O luxemburguês também não acompanhou o grupo de seu irmão, Frank Schleck, chegando à meta com uma desvantagem de 1min09s para Cadel Evans.
A infelicidade de Andy Schleck talvez tenha tomado proporção maior do que deveria, por conta das polêmicas declarações feitas pelo ciclista. O mais novo dos irmãos Schleck, segundo colocado no Tour 2010 e 2009, disse recentemente que um dos irmãos venceria o Tour e que não se contentariam com o segundo ou o terceiro lugares no pódio.
Andy, assim como seu irmão, segue bem colocado no Tour. Ainda engasgado com Contador devido aos desentendimentos ocorridos no Tour passado, o atleta da Leopard-Trek disse que o espanhol não ofereceria grandes perigos no momento e afirmou que apenas cinco ciclistas teriam chances reais de vencer, sendo que Voeckler (líder do geral) não seria um deles.
A desvantagem obtida hoje pode ter tirado o irmão de Frank do palpite formado por ele mesmo, uma vez que um dos irmãos terá que trabalhar como gregário para o outro e Frank se encontra melhor colocado na geral.
Apesar disso, Andy manteve-se tranquilo. “O tempo perdido não quer dizer nada, pois sigo na prova em grande forma. O que ocorreu hoje foi realmente fruto de um planejamento mal conduzido e este final não deveria ocorrer”, finalizou.
"BOONEN ANUNCIA RETORNO"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Boonen disputará Volta da Polônia e mira LondresPor Fernando Bittencourt
A QuickStep anunciou que Tom Boonen, seu principal nome, disputará a Volta da Polônia ao final deste mês. O belga foi forçado a abandonar o Tour de France durante a 7ª etapa entre Le Mans e Châteauroux. O ciclista sofreu uma queda dois dias antes e abandonou devido a ferimentos.
Após o último domingo (17), Boonen foi liberado pela equipe médica de sua equipe para retornar sua rotina de treinos e não hesitou a voltar aos pedais.
“Estou feliz por voltar aos treinos e convencido de que a queda não me renderá maiores problemas. O acidente infelizmente me obrigou a planejar novamente minha temporada, mas acabei decidindo juntamente com a QuickStep que estarei de volta às pistas a partir da Volta da Polônia, no último domingo de julho”, declarou Boonen.
A prova tem um significado especial para o atleta, já que foi nela que se projetou e ganhou visibilidade na modalidade, em 2002, pela equipe US Postal.
"Eu guardo muitas lembranças boas desta prova. Foi aqui que pedalei por mais de 200 quilômetros e só não participei das últimas duas edições porque estava cansado, como nunca estive em toda a minha vida. Iniciei como profissional com 19 anos aqui e será maravilhoso voltar a disputar esta prova", emocionou-se o belga.
Após o final da volta, Boonen dará início à sua preparação para os jogos Olímpicos de 2012, em Londres, disputando a London-Surrey Cycle Classic, prova a ser realizada no dia 14 de agosto.
“Estarei vestindo a camisa de meu país quando a prova começar. A Federação está me proporcionando uma grande oportunidade e estou muito satisfeito e agradecido, pois tenho certeza de que será um grande teste.”, finalizou Boonen, que também deseja participar da Vuelta a España.
Belga mira a Vuelta e já inicia planejamento para os jogos Olímpicos
Boonen disputará Volta da Polônia e mira Londres
A QuickStep anunciou que Tom Boonen, seu principal nome, disputará a Volta da Polônia ao final deste mês. O belga foi forçado a abandonar o Tour de France durante a 7ª etapa entre Le Mans e Châteauroux. O ciclista sofreu uma queda dois dias antes e abandonou devido a ferimentos.
Após o último domingo (17), Boonen foi liberado pela equipe médica de sua equipe para retornar sua rotina de treinos e não hesitou a voltar aos pedais.
“Estou feliz por voltar aos treinos e convencido de que a queda não me renderá maiores problemas. O acidente infelizmente me obrigou a planejar novamente minha temporada, mas acabei decidindo juntamente com a QuickStep que estarei de volta às pistas a partir da Volta da Polônia, no último domingo de julho”, declarou Boonen.
A prova tem um significado especial para o atleta, já que foi nela que se projetou e ganhou visibilidade na modalidade, em 2002, pela equipe US Postal.
"Eu guardo muitas lembranças boas desta prova. Foi aqui que pedalei por mais de 200 quilômetros e só não participei das últimas duas edições porque estava cansado, como nunca estive em toda a minha vida. Iniciei como profissional com 19 anos aqui e será maravilhoso voltar a disputar esta prova", emocionou-se o belga.
Após o final da volta, Boonen dará início à sua preparação para os jogos Olímpicos de 2012, em Londres, disputando a London-Surrey Cycle Classic, prova a ser realizada no dia 14 de agosto.
“Estarei vestindo a camisa de meu país quando a prova começar. A Federação está me proporcionando uma grande oportunidade e estou muito satisfeito e agradecido, pois tenho certeza de que será um grande teste.”, finalizou Boonen, que também deseja participar da Vuelta a España.
"DESEJO DE LUXO"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Greipel está na mira de Lefevere, da QuickStepPor Fernando Bittencourt
O Tour de France, além de convergir as atenções dos fãs do esporte para a França, direciona também as atenções dos empresários do ciclismo para o mercado, como é o caso de Patrick Lefevere, diretor esportivo da QuickStep.
Lefevere está de olho no mercado, que se abre e possibilita contratações para a próxima temporada. O empresário aproveita a maior e mais glamourosa prova ciclística para estudar novos nomes que possam tornar a QuickStep uma das francas favoritas às grandes voltas, em 2012.
Depois de sondar Philippe Gilbert (Omega Pharma-Lotto), assim como outras equipes o fizeram, o diretor belga também demonstrou recentemente o interesse pelo velocista Andre Greipel, companheiro de Gilbert
Greipel, também conhecido como “Hulk”, venceu a 10ª etapa do Tour de France. A performance do alemão abriu os olhos de Lefevere, que procura um velocista para integrar a QuickStep nas grandes voltas.
Greipel, que deixou a HTC-Highroad no ano passado para obter mais liberdade na Omega Pharma-Lotto, está conseguindo seu objetivo principal e conseguiu sua primeira vitória no ProTour deste ano. Resta saber até aonde Lefevere está disposto a ir pela QuickStep.
Lefevere sonha com Gilbert e Greipel na QuickStep
Greipel está na mira de Lefevere, da QuickStep
O Tour de France, além de convergir as atenções dos fãs do esporte para a França, direciona também as atenções dos empresários do ciclismo para o mercado, como é o caso de Patrick Lefevere, diretor esportivo da QuickStep.
Lefevere está de olho no mercado, que se abre e possibilita contratações para a próxima temporada. O empresário aproveita a maior e mais glamourosa prova ciclística para estudar novos nomes que possam tornar a QuickStep uma das francas favoritas às grandes voltas, em 2012.
Depois de sondar Philippe Gilbert (Omega Pharma-Lotto), assim como outras equipes o fizeram, o diretor belga também demonstrou recentemente o interesse pelo velocista Andre Greipel, companheiro de Gilbert
Greipel, também conhecido como “Hulk”, venceu a 10ª etapa do Tour de France. A performance do alemão abriu os olhos de Lefevere, que procura um velocista para integrar a QuickStep nas grandes voltas.
Greipel, que deixou a HTC-Highroad no ano passado para obter mais liberdade na Omega Pharma-Lotto, está conseguindo seu objetivo principal e conseguiu sua primeira vitória no ProTour deste ano. Resta saber até aonde Lefevere está disposto a ir pela QuickStep.
terça-feira, 19 de julho de 2011
"CONTADOR: TENTAREI VENCER ESTA PROVA"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Contador afirma que irá tentar atacar nos AlpesPor Fernando Bittencourt
Alberto Contador (Saxo Bank) demonstrou estar tranquilo e nada aficionado pelo tetracampeonato do Tour de France. O espanhol, que nos últimos meses esteve envolto por um suposto caso de doping e sagrou-se bicampeão do Giro d´Italia, não tem apresentado aquilo que dele se espera no Tour.
Contador, que chegou em solo francês com status de favorito, não atacou as etapas de alta montanhas nos Pirineus, levantando dúvidas sobre o condicionamento físico do ciclista. Nesta segunda-feira, aproveitando o segundo dia de descanso no Tour, ele esclareceu algumas questões referentes à sua performance e sua ambição na última semana da competição.
“Eu tentarei vencer esta prova, no entanto, este não é o maior desafio de minha carreira. Estou muito tranquilo, pois consegui excelentes resultados durante este ano. Não estou tão bem quanto estava no Giro d’Italia que é uma prova muito diferente em relação ao Tour. O Giro é uma prova muito excitante, com diversas possibilidades de ataque, diferente do Tour, que conta com um intervalo de muitos quilômetros entre uma subida e outra, reduzindo as possibilidades de ataque”, disse Contador, assumindo o desgaste obtido pela participação do Giro.
“Com meu joelho machucado, tive que compensar a dor e forçar minha outra perna. Este não é meu estilo de pedalar e acabou me desgastando. Porém, estou me sentindo cada vez melhor e sinto-me confiante de que meu desempenho nos Alpes será muito melhor do que foi nos Pirineus. O decorrer da 17ª etapa, com chegada em Pinerolo, dependerá muito das condições climáticas, pois se não estiverem favoráveis, a última descida oferecerá bastante perigo. A 18ª etapa, com chegada no Galibier, será muito difícil e precisarei impor um bom ritmo. No 19º estágio, o percurso até Alpe d’Huez será muito curto e todos sabem que Alpe d’Huez....”, deixou no ar o espanhol.
“Com a classificação geral que temos agora, eu não venceria o Tour no último contrarrelógio, portanto, eu terei de atacar em algum lugar para superar Thomas Voeckler (Europcar) e Cadel Evans (BMC). Se eu não tivesse sofrido a queda na primeira etapa, eu até poderia esperar pelo contrarrelógio, mas nas condições em que me encontro isso não será possível”.
O atleta reiterou que, após duas semanas de prova, os ciclistas estão todos cansados, afirmando que este é o Tour mais difícil que já disputou. Contador ainda disse que a prova exigiu muita energia em seu início, impedindo um forte poder de ataque nas montanhas. Nos Alpes, com subidas mais longas e maiores alturas, no entanto, as coisas tendem a mudar, segundo o principal nome da Saxo Bank.
O espanhol não disse aonde exatamente pretende atacar para buscar o título e enaltece o trabalho realizado por Voeckler neste Tour. ”A cada dia que passa, as pessoas tentam adivinhar como os irmãos Schleck concluirão a prova. Se eles esperarem por Paris, será tarde e eles sabem quem é o mais forte, já que um terá que se sacrificar pelo outro. Thomas Voeckler, para mim, está em grande forma e será muito difícil tirar ele da primeira colocação. Sem sombra de dúvidas, ele é um franco favorito para a vitória no geral, assim como Evans”, concluiu Contador.
Espanhol elogia Voeckler e assume que precisa de uma postura diferente para conquistar a camisa amarela
Contador afirma que irá tentar atacar nos Alpes
Alberto Contador (Saxo Bank) demonstrou estar tranquilo e nada aficionado pelo tetracampeonato do Tour de France. O espanhol, que nos últimos meses esteve envolto por um suposto caso de doping e sagrou-se bicampeão do Giro d´Italia, não tem apresentado aquilo que dele se espera no Tour.
Contador, que chegou em solo francês com status de favorito, não atacou as etapas de alta montanhas nos Pirineus, levantando dúvidas sobre o condicionamento físico do ciclista. Nesta segunda-feira, aproveitando o segundo dia de descanso no Tour, ele esclareceu algumas questões referentes à sua performance e sua ambição na última semana da competição.
“Eu tentarei vencer esta prova, no entanto, este não é o maior desafio de minha carreira. Estou muito tranquilo, pois consegui excelentes resultados durante este ano. Não estou tão bem quanto estava no Giro d’Italia que é uma prova muito diferente em relação ao Tour. O Giro é uma prova muito excitante, com diversas possibilidades de ataque, diferente do Tour, que conta com um intervalo de muitos quilômetros entre uma subida e outra, reduzindo as possibilidades de ataque”, disse Contador, assumindo o desgaste obtido pela participação do Giro.
“Com meu joelho machucado, tive que compensar a dor e forçar minha outra perna. Este não é meu estilo de pedalar e acabou me desgastando. Porém, estou me sentindo cada vez melhor e sinto-me confiante de que meu desempenho nos Alpes será muito melhor do que foi nos Pirineus. O decorrer da 17ª etapa, com chegada em Pinerolo, dependerá muito das condições climáticas, pois se não estiverem favoráveis, a última descida oferecerá bastante perigo. A 18ª etapa, com chegada no Galibier, será muito difícil e precisarei impor um bom ritmo. No 19º estágio, o percurso até Alpe d’Huez será muito curto e todos sabem que Alpe d’Huez....”, deixou no ar o espanhol.
“Com a classificação geral que temos agora, eu não venceria o Tour no último contrarrelógio, portanto, eu terei de atacar em algum lugar para superar Thomas Voeckler (Europcar) e Cadel Evans (BMC). Se eu não tivesse sofrido a queda na primeira etapa, eu até poderia esperar pelo contrarrelógio, mas nas condições em que me encontro isso não será possível”.
O atleta reiterou que, após duas semanas de prova, os ciclistas estão todos cansados, afirmando que este é o Tour mais difícil que já disputou. Contador ainda disse que a prova exigiu muita energia em seu início, impedindo um forte poder de ataque nas montanhas. Nos Alpes, com subidas mais longas e maiores alturas, no entanto, as coisas tendem a mudar, segundo o principal nome da Saxo Bank.
O espanhol não disse aonde exatamente pretende atacar para buscar o título e enaltece o trabalho realizado por Voeckler neste Tour. ”A cada dia que passa, as pessoas tentam adivinhar como os irmãos Schleck concluirão a prova. Se eles esperarem por Paris, será tarde e eles sabem quem é o mais forte, já que um terá que se sacrificar pelo outro. Thomas Voeckler, para mim, está em grande forma e será muito difícil tirar ele da primeira colocação. Sem sombra de dúvidas, ele é um franco favorito para a vitória no geral, assim como Evans”, concluiu Contador.
"PROFETA LUXEMBURGUES?"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Andy Schleck, um dos favoritos ao Tour 2011Por Fernando Bittencourt
Andy Schleck (Leopard-Trek) continua com a língua afiada. O luxemburguês segue confiante na disputa do Tour de France 2011, afirmando que o título da atual edição ficará nas mãos da família Schleck.
Segundo colocado nos últimos dois anos, Andy está na quarta posição no geral, enquanto Frank ocupa a segunda colocação. Os dois atletas estão bem cotados para o pódio e figuram entre os favoritos ao título.
“Sabemos que nós dois não podemos ganhar o Tour no mesmo ano e eu acredito que apenas um de nós subirá ao pódio, mas será de amarelo. Não queremos acabar em segundo ou terceiro. Preferimos que um ganhe e o outro termine em vigésimo, desde que consigamos a vitória”.
O irmão mais novo da família Schleck (Andy) garantiu que a Leopard-Trek está muito bem preparada e com uma estratégia traçada para iniciar a batalha pela camisa amarela, no entanto, garante que poderá mudar de tática caso qualquer problema venha a ocorrer.
O ciclista ainda arriscou listar cinco favoritos ao título, dos quais Thomas Voeckler – atual líder da prova – não faz parte. ”Há cinco ciclistas na briga, mas Contador não é o rival mais perigoso no momento. Os Alpes são mais duros que os Pirineus e Voeckler não é um escalador nato, portanto, não está na disputa”.
O jovem reiterou que não será derrubado pelo contrarrelógio - que não é sua especialidade - na penúltima etapa, em Grenoble. “Já vimos o que vamos fazer nas montanhas, mas não gosto de tomar decisões em função dos planos, prefiro fazê-las segundo as sensações que tenho durante a corrida. A etapa de Grenoble é um contrarrelógio que nos favorece, mesmo que não sejamos especialistas. Estou tranquilo e faremos um bom papel”, finalizou, arriscando que, chegar na etapa com uma vantagem de 30 segundos já seria o suficiente para manter a camisa amarela.
Andy descarta Voeckler e afirma que um dos Schlecks vestirá amarelo em Paris
Andy Schleck, um dos favoritos ao Tour 2011
Andy Schleck (Leopard-Trek) continua com a língua afiada. O luxemburguês segue confiante na disputa do Tour de France 2011, afirmando que o título da atual edição ficará nas mãos da família Schleck.
Segundo colocado nos últimos dois anos, Andy está na quarta posição no geral, enquanto Frank ocupa a segunda colocação. Os dois atletas estão bem cotados para o pódio e figuram entre os favoritos ao título.
“Sabemos que nós dois não podemos ganhar o Tour no mesmo ano e eu acredito que apenas um de nós subirá ao pódio, mas será de amarelo. Não queremos acabar em segundo ou terceiro. Preferimos que um ganhe e o outro termine em vigésimo, desde que consigamos a vitória”.
O irmão mais novo da família Schleck (Andy) garantiu que a Leopard-Trek está muito bem preparada e com uma estratégia traçada para iniciar a batalha pela camisa amarela, no entanto, garante que poderá mudar de tática caso qualquer problema venha a ocorrer.
O ciclista ainda arriscou listar cinco favoritos ao título, dos quais Thomas Voeckler – atual líder da prova – não faz parte. ”Há cinco ciclistas na briga, mas Contador não é o rival mais perigoso no momento. Os Alpes são mais duros que os Pirineus e Voeckler não é um escalador nato, portanto, não está na disputa”.
O jovem reiterou que não será derrubado pelo contrarrelógio - que não é sua especialidade - na penúltima etapa, em Grenoble. “Já vimos o que vamos fazer nas montanhas, mas não gosto de tomar decisões em função dos planos, prefiro fazê-las segundo as sensações que tenho durante a corrida. A etapa de Grenoble é um contrarrelógio que nos favorece, mesmo que não sejamos especialistas. Estou tranquilo e faremos um bom papel”, finalizou, arriscando que, chegar na etapa com uma vantagem de 30 segundos já seria o suficiente para manter a camisa amarela.
"CHAMAN E SCHWINDT CAMPEÕES EM BRASÍLIA"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Lauro Chaman se prepara agora para o MundialPor Fernando Bittencourt
No último final de semana, Brasília sediou a edição 2011 do Campeonato Brasileiro de Paraciclismo de Estrada e Contrarrelógio, realizado no Autódromo Internacional Nelson Piquet.
No sábado, no contrarrelógio, o destaque ficou com João Schwindt (Renove Ciclismo). O ciclista, que defende as cores da seleção brasileira, concluiu o percurso de 16.2 km, com uma notável média de 47.2 km/h e sagrou-se o mais novo campeão da molidade. Lauro Chaman (Memorial-Santos) – atual campeão da Copa do Mundo de Paraciclismo - terminou na segunda posição. Soelito Gohr (Avulso) concluiu em terceiro.
Nas demais categorias os campeões foram: Junior Mendes (C1), Wellington Antonio (C2), Jefferson Ricardo (C3), Daniel Giatti (C4), Eliziário dos Santos (H2). Elias Touma (H3), Fernando Aranha (H4), além de Rodrigo Mandetta na modalidade Tandem. Entre as mulheres, Jady Martins venceu na H2, enquanto Marleide Maria foi a melhor na Tandem.
Já no domingo, na prova de estrada, Lauro Chaman (C5) conquistou o bicampeonato nacional, e se firmou como uma das grandes revelações do ciclismo brasileiro. Chaman completou o percurso de 54 km em 1h19min24s. Dessa vez, João Schwindt acabou na segunda posição, seguido por Soelito Gohr.
“Estou muito feliz com o título de campeão brasileiro de estrada e vice no contrarrelógio, e mais feliz ainda em ver a grande evolução que a disciplina Paraciclismo tem apresentado, graças ao trabalho da CBC. Os atletas tiveram todo o suporte necessário durante o brasileiro, transporte, alimentação, hospedagem, tudo bem planejado e a disposição dos atletas. Gostaria de agradecer muito toda a delegação brasileira pelo apoio também durante a Copa do Mundo, e a todos os companheiros de seleção, João Schwindt e Soleito Gohr, que foram fundamentais para meus resultados”, comemorou Lauro Chaman.
Copa do Mundo de Paraciclismo
Os ciclistas da seleção brasileira se preparam agora para a disputa do Campeonato Mundial de Paraciclismo, que será realizado entre os dias 8 e 11 de setembro, em Roskilde, na Dinamarca. A seleção brasileira, atual campeã da Copa do Mundo com o ciclista Lauro Chaman, está bastante motivada e confiante na conquista de novas medalhas para o Brasil.
“Vamos participar do Mundial em setembro. Estamos com um grupo muito forte e vamos trabalhar duro para trazer mais uma medalha para o Brasil, independente do atleta que conseguir este feito. Nosso país estará muito bem representado” afirmou Chaman.
Capital brasileira recebeu a edição do Campeonato Brasileiro de Paraciclismo
Lauro Chaman se prepara agora para o Mundial
No último final de semana, Brasília sediou a edição 2011 do Campeonato Brasileiro de Paraciclismo de Estrada e Contrarrelógio, realizado no Autódromo Internacional Nelson Piquet.
No sábado, no contrarrelógio, o destaque ficou com João Schwindt (Renove Ciclismo). O ciclista, que defende as cores da seleção brasileira, concluiu o percurso de 16.2 km, com uma notável média de 47.2 km/h e sagrou-se o mais novo campeão da molidade. Lauro Chaman (Memorial-Santos) – atual campeão da Copa do Mundo de Paraciclismo - terminou na segunda posição. Soelito Gohr (Avulso) concluiu em terceiro.
Nas demais categorias os campeões foram: Junior Mendes (C1), Wellington Antonio (C2), Jefferson Ricardo (C3), Daniel Giatti (C4), Eliziário dos Santos (H2). Elias Touma (H3), Fernando Aranha (H4), além de Rodrigo Mandetta na modalidade Tandem. Entre as mulheres, Jady Martins venceu na H2, enquanto Marleide Maria foi a melhor na Tandem.
Já no domingo, na prova de estrada, Lauro Chaman (C5) conquistou o bicampeonato nacional, e se firmou como uma das grandes revelações do ciclismo brasileiro. Chaman completou o percurso de 54 km em 1h19min24s. Dessa vez, João Schwindt acabou na segunda posição, seguido por Soelito Gohr.
“Estou muito feliz com o título de campeão brasileiro de estrada e vice no contrarrelógio, e mais feliz ainda em ver a grande evolução que a disciplina Paraciclismo tem apresentado, graças ao trabalho da CBC. Os atletas tiveram todo o suporte necessário durante o brasileiro, transporte, alimentação, hospedagem, tudo bem planejado e a disposição dos atletas. Gostaria de agradecer muito toda a delegação brasileira pelo apoio também durante a Copa do Mundo, e a todos os companheiros de seleção, João Schwindt e Soleito Gohr, que foram fundamentais para meus resultados”, comemorou Lauro Chaman.
Copa do Mundo de Paraciclismo
Os ciclistas da seleção brasileira se preparam agora para a disputa do Campeonato Mundial de Paraciclismo, que será realizado entre os dias 8 e 11 de setembro, em Roskilde, na Dinamarca. A seleção brasileira, atual campeã da Copa do Mundo com o ciclista Lauro Chaman, está bastante motivada e confiante na conquista de novas medalhas para o Brasil.
“Vamos participar do Mundial em setembro. Estamos com um grupo muito forte e vamos trabalhar duro para trazer mais uma medalha para o Brasil, independente do atleta que conseguir este feito. Nosso país estará muito bem representado” afirmou Chaman.
"CUTUCÃO ITALIANO"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
Basso dará sua cartada final nos AlpesPor Fernando Bittencourt
Os três estágios de montanha realizado nos Pirineus não foram suficientes para revelar um real favorito ao título do Tour de France 2011. Ivan Basso (Liquigas) mostrou-se surpreso com a situação e não hesitou em questionar a performance dos irmãos Schleck.
”Não os entendo! Se desejam vencer o Tour, eles têm que impor um ritmo mais forte para complicar a situação de Contador, mas não é o que eu vejo. Dessa forma, só darão novas chances a ele para se recuperar da desvantagem obtida. Nas subidas, a vantagem é obtida quando temos quatro ou cinco ciclistas, não quando temos vinte”, disse ao jornal La Stampa.
O italiano não ficou totalmente satisfeito com seu desempenho nas montanhas. “Tive oportunidade de ganhar tempo em alguns momentos, mas as desperdicei. Porém, todos nós seguimos na disputa e sem muitas perdas.”
Segundo Basso, a falta de iniciativa também foi um problema. “Busquei forçar o ritmo, mas não era nada fácil. Agora será mais difícil para mim, pois terei menos oportunidades, mas ainda existem as etapas nos Alpes que poderão mudar toda a história do Tour”.
Por fim, ele admitiu que adotará uma postura menos conservadora, e exaltou o desempenho de Thomas Vockler (Europcar). “A partir do momento que alguém veste a camisa amarela, será sempre considerado por mim como favorito”.
Basso critica tática dos Schlecks e promete atacar nos Alpes
Basso dará sua cartada final nos Alpes
Os três estágios de montanha realizado nos Pirineus não foram suficientes para revelar um real favorito ao título do Tour de France 2011. Ivan Basso (Liquigas) mostrou-se surpreso com a situação e não hesitou em questionar a performance dos irmãos Schleck.
”Não os entendo! Se desejam vencer o Tour, eles têm que impor um ritmo mais forte para complicar a situação de Contador, mas não é o que eu vejo. Dessa forma, só darão novas chances a ele para se recuperar da desvantagem obtida. Nas subidas, a vantagem é obtida quando temos quatro ou cinco ciclistas, não quando temos vinte”, disse ao jornal La Stampa.
O italiano não ficou totalmente satisfeito com seu desempenho nas montanhas. “Tive oportunidade de ganhar tempo em alguns momentos, mas as desperdicei. Porém, todos nós seguimos na disputa e sem muitas perdas.”
Segundo Basso, a falta de iniciativa também foi um problema. “Busquei forçar o ritmo, mas não era nada fácil. Agora será mais difícil para mim, pois terei menos oportunidades, mas ainda existem as etapas nos Alpes que poderão mudar toda a história do Tour”.
Por fim, ele admitiu que adotará uma postura menos conservadora, e exaltou o desempenho de Thomas Vockler (Europcar). “A partir do momento que alguém veste a camisa amarela, será sempre considerado por mim como favorito”.
"LIBVEE RECEBE 400 CICLISTAS PARA PASSEIO NOTURNO"
Fonte Site - http://www.prologo.uol.com.br/
libvee.jpgPor Daniel Balsa
Na noite deste domingo, 17 de julho, foi realizado pela primeira vez na cidade de São Paulo o Libvee, um passeio ciclístico pelas ruas da capital paulista, que contou com a presença de 400 inscritos – todos receberam um capacete, sinalização luminosa dianteira e traseira e uma bicicleta Houston customizada para o evento.
O trajeto, que contou com 26 km, partiu do Memorial da América Latina, na Barra Funda, e partiu em direção ao Centro Histórico de São Paulo, passando por pontos conhecidos, como pela Praça da República, Teatro Municipal, Largo de São Bento, Liceu Coração de Jesus (onde teve uma parada para assistir a uma apresentação do coral do local), Mercado Municipal e Minhocão. Durante todo o trajeto, quase todo ele plano, houve escolta da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e contou com a segurança da Polícia Militar.
De acordo com os organizadores, a escolha pelo Memorial da América Latina como ponto de concentração é para que os ciclistas utilizassem o metro para se deslocarem até o local, evitando que houvesse mais carros na rua. Vale lembrar que o metro de São Paulo permite o tráfego livre de bicicletas durante os domingos, mas só em horários especiais nos demais dias da semana.
Todos os inscritos ganharam bicicletas, capacetes e luzes de segurança
libvee.jpg
Na noite deste domingo, 17 de julho, foi realizado pela primeira vez na cidade de São Paulo o Libvee, um passeio ciclístico pelas ruas da capital paulista, que contou com a presença de 400 inscritos – todos receberam um capacete, sinalização luminosa dianteira e traseira e uma bicicleta Houston customizada para o evento.
O trajeto, que contou com 26 km, partiu do Memorial da América Latina, na Barra Funda, e partiu em direção ao Centro Histórico de São Paulo, passando por pontos conhecidos, como pela Praça da República, Teatro Municipal, Largo de São Bento, Liceu Coração de Jesus (onde teve uma parada para assistir a uma apresentação do coral do local), Mercado Municipal e Minhocão. Durante todo o trajeto, quase todo ele plano, houve escolta da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e contou com a segurança da Polícia Militar.
De acordo com os organizadores, a escolha pelo Memorial da América Latina como ponto de concentração é para que os ciclistas utilizassem o metro para se deslocarem até o local, evitando que houvesse mais carros na rua. Vale lembrar que o metro de São Paulo permite o tráfego livre de bicicletas durante os domingos, mas só em horários especiais nos demais dias da semana.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
"AUSTRALIANOS DOMINAM AS PROVAS DE TRIATHLON NO FINAL DE SEMANA"
Resumo do Triathlon pelo mundo no fim de semana: domínio absoluto dos australianos
Fonte Site - http://www.mundotri.com.br/
O último fim de semana foi, sem dúvida, um dos melhores para o Triathlon australiano. Foram nada menos do que 5 vitórias nas 3 provas mais importantes pelo mundo, em diferentes distâncias. Reflexo de uma excelente política para o esporte no país.
Que venha mais uma semana de Triathlon!
___________
Wagner Araújo é triatleta amador e publisher do portal e a revista MundoTRI
Australianos dominaram o fim de semana
Tudo começou no sábado, com a prova masculina da WCS Hamburgo, quando o australiano Brad Kahlefeldt venceu sua primeira WCS, deixando para trás o campeão Mundial Javier Gomez (ESP). Outro australiano que brilhou na prova foi o campeão Mundial de Ironman, Chris McCormack (Macca), que terminou na 26ª posição e mostrou que tem grandes chances de estar na linha de largada dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Na mesma prova, o brasileiro Diogo Sclebin conquistou a 35ª colocação, angariando pontos importantes para sua classificação para os Jogos do próximo ano.
A festa das meninas australianas começou no domingo. Emma Moffatt, Emma Jackson e Emma Snowsill conquistaram o 1º, 2º e 3º lugares na WCS Hamburgo, respectivamente, um feito inédito, especialmente porque as atletas são xarás. Sem tomar conhecimento das adversárias, as “Emmas” decidiram a colocação entre elas no sprint final.
Já no Ironman 70.3 Racine, em Wisconsin (EUA), mais uma dobradinha australiana. Paul Ambrose e Christie Sym venceram com margens de mais de 5 minutos sobre os adversários na dura prova em Racine, que contou com muita umidade e calor.
Por fim, no tradicional Ironman 70.3 Vineman, mais uma vitória australiana: Melissa Rollison cravou uma meia maratona em 1:1628 para garantir a vitória sobre Leanda Cave (GBR) e sua compatriota, campeã mundial de Ironman, Mirinda Carfrae. Para estragar a festa completa dos Aussies, Andy Potts fez uma prova fantástica, quebrando o recorde do percurso, e mostrando que este ano vai com tudo para o Havaí.
Teremos um fim de semana recheado de provas nesta semana. Em Balneário Camboriú, no domingo, acontece o GP Triathlon Winter Edition, no exclusivo formato Time Trial para a elite. No Rio, no mesmo dia, teremos as provas masculina e feminina dos Jogos Mundiais Militares, com diversos nomes da elite brasileira. Dois dos mais importantes Ironmans acontecem no dia 24, o Lake Placid, nos EUA, e Frankfurt/Alemanha. No mesmo dia, assistiremos ao Ironman 70.3 Antuérpia, na Bélgica.
Que venha mais uma semana de Triathlon!
___________
Wagner Araújo é triatleta amador e publisher do portal e a revista MundoTRI
" #ATEQUANDO !!! "
Motorista embriagado mata ciclista na Via Expressa
Fonte Site - http://www.em.com.br/
Um ciclista de 53 anos, identificado como Rubens Vieira, morreu ao ser atingido por um carro de passeio, na manhã deste domingo, na Via Expressa, Bairro Camargos, Região Nordeste de Belo Horizonte. O acidente causou perplexidade às pessoas que passavam pelo local e até aos policiais chamados para atender a ocorrência.
De acordo com militares do Batalhão de Trânsito, o ciclista trafegava no sentido Contagem, quando foi surpreendido por um Fiat Uno que seguia do lado contrário da via. Testemunhas informaram à polícia que depois de atropelar o ciclista, o motorista não parou de acelerar e percorreu com a vítima em cima do capô por mais de dez metros. Somente quando o ciclista caiu foi que o homem identificado como Rogério Valério de Jesus, parou o veículo. A polícia também informou que Rogério estava tão fora de si, que não conseguiu soprar o bafômetro. Ele foi detido e encaminhado ao Detran, onde será autuado em flagrante. Já o corpo do ciclista, foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). A polícia informou que ele carregava uma carteira de ciclista no bolso.
Peritos quase atropelados
Outro motorista com sinais de embriaguez também foi detido no local do acidente. Peritos realizavam o trabalho de remoção da vítima, quando quase foram atropelados por uma picape branca em alta velocidade. Segundo a polícia, o motorista não viu o acidente e acabou rodando com o carro na pista. Ao descer do veículo, os militares constataram, por meio do teste do bafômetro, que o condutor estava embriagado. Ele foi encaminhado ao Detran para prestar esclarecimento e teve o veículo rebocado.
Fonte Site - http://www.em.com.br/
Fonte Site - http://www.em.com.br/
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| Bicicleta ficou destruída depois do acidente |
Um ciclista de 53 anos, identificado como Rubens Vieira, morreu ao ser atingido por um carro de passeio, na manhã deste domingo, na Via Expressa, Bairro Camargos, Região Nordeste de Belo Horizonte. O acidente causou perplexidade às pessoas que passavam pelo local e até aos policiais chamados para atender a ocorrência.
De acordo com militares do Batalhão de Trânsito, o ciclista trafegava no sentido Contagem, quando foi surpreendido por um Fiat Uno que seguia do lado contrário da via. Testemunhas informaram à polícia que depois de atropelar o ciclista, o motorista não parou de acelerar e percorreu com a vítima em cima do capô por mais de dez metros. Somente quando o ciclista caiu foi que o homem identificado como Rogério Valério de Jesus, parou o veículo. A polícia também informou que Rogério estava tão fora de si, que não conseguiu soprar o bafômetro. Ele foi detido e encaminhado ao Detran, onde será autuado em flagrante. Já o corpo do ciclista, foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). A polícia informou que ele carregava uma carteira de ciclista no bolso.
Peritos quase atropelados
Outro motorista com sinais de embriaguez também foi detido no local do acidente. Peritos realizavam o trabalho de remoção da vítima, quando quase foram atropelados por uma picape branca em alta velocidade. Segundo a polícia, o motorista não viu o acidente e acabou rodando com o carro na pista. Ao descer do veículo, os militares constataram, por meio do teste do bafômetro, que o condutor estava embriagado. Ele foi encaminhado ao Detran para prestar esclarecimento e teve o veículo rebocado.
Fonte Site - http://www.em.com.br/
Andy Potts continua detonando em 2011 rumo a Kona
Andy Potts está imbatível desde Cozumel - Foto: Ironman Cozumel
2011 parece ser mesmo o ano de Andy Potts, o triatleta super nadador americano venceu mais uma, dessa vez no tradicional Ironman 70.3 Vineman, que brando o recorde da bela prova com 3:45:58.
Como já era esperado, Potts foi o primeiro a sair da água, terminando os 1.900m em 21:38. A “motocicleta” Chris Lieto (EUA) foi o 10º a terminar a natação e começou sua perseguição no ciclismo.
Uma a uma, Lieto ganhava posições, até assumir a liderança da prova no km75, quando alcançou Paul Matthews (EUA).
Com pouco mais de 5km na corrida, Matthews alcançou Lieto novamente, voltando a liderar a prova. Potts vinha fazendo uma corrida forte, encostando em Matthews no km 18 da meia maratona. A partir daí os dois correram lado a lado. O público presente chegou a especular um sprint final, mas Potts conseguiu abrir uma vantagem de alguns segundos no quilômetro final, quando Matthews sentiu o cansaço.
Potts segue inabalável rumo a Kona este ano. Após vencer o Ironman Cozumel de forma brilhante no final de 2010 e carimbar seu passaporte para o Havaí, o atleta venceu, este ano, o Ironman 70.3 Califórnia e o Flórida, além de ter dominado as provas de olímpico no Capital of Texas, no tradicional Escape from Alcatraz e no Triathlon Lifetime de Philadelphia.
No feminino, a australiana Melisa Rollison venceu ninguém menos do que a campeã mundial de Ironman, Mirinda Carfrae. Rollison cravou a 8ª melhor meia maratona do dia no geral, com 1:16:28, e nem mesmo Carfrae conseguiu segurá-la. Rollison também venceu o 70.3 Muncie no último fim de semana. A australiana não saiu do nada, seu currículo inclui o tempo de 15:55 nos 5.000m na pista e o recorde australiano dos 3.000m com obstáculos, impressionantes 9:24.
Resultados
Ironman 70.3 Vineman
Santa Rosa, Califórnia- 17 de julho de 2011
1.9/90/21
Masculino
1. Andy Potts (EUA) 3:45:58
2. Paul Matthews (AUS) 3:46:27
3. Joe Gambles (AUS) 3:47:04
4. Graham O’Grady (NZL) 3:48:56
5. Kyle Leto (EUA) 3:50:05
6. Timothy O’Donnell (EUA) 3:50:26
7. Chris Lieto (EUA) 3:51:07
8. Matt Reed (EUA) 3:52:30
9. Matt Lieto (EUA) 3:52:31
10. Jesse Thomas (EUA) 3:53:51
Feminino
1. Melissa Rollison (AUS) 4:09:00
2. Leanda Cave (GBR) 4:15:14
3. Mirinda Carfrae (AUS) 4:17:49
4. Meredith Kessler (EUA) 4:18:24
5. Rachel Challis (EUA) 4:21:33
6. Tenille Hoogland (CAN) 4:23:00
7. Rachel McBride (CAN) 4:23:38
8. Melanie McQuaid (CAN) 4:26:08
9. Charisa Wernick (EUA) 4:27:11
10. Julia Grant (NZL) 4:29:12
Assuntos relacionados: Ironman
domingo, 17 de julho de 2011
Brad Kahlefeldt vence WCS Hamburgo, com Macca em 26º e Diogo Sclebin em 34º
Aconteceu hoje em Hamburgo, Alemanha, mais uma etapa da Série do Campeonato Mundial de Triathlon da International Triathlon Union (ITU). A prova, no formato olímpico, teve 1,5km de natação, 40km de ciclismo (com vácuo permitido) e 10km de corrida, tudo feito em um intensidade impressionante.
O grande vencedor foi o australiano Brad Kahlefeldt, que conquistou sua primeira vitória em uma WCS após disputar com William Clarke (GBR) e David Hauss (FRA) no sprint final. Os três conseguiram deixar o atual campeão mundial, o espanhol Javier Gomez, para trás na corrida, o que é muito raro de acontecer.
Já a grande decepção do dia ficou com o alemão, campeão olímpico e favorito, Jan Frodeno. Frodo teve um problema com sua roda e perdeu mais de três minutos sobre o pelotão no ciclismo, além de uma punição de 15 segundos na corrida, que o deixou na 43ª colocação em casa.
Entre os brasileiros, Diogo Sclebin terminou na 34ª colocação, angariando pontos importantes para o ranking olímpico. Já Fabio Carvalho sentiu a natação muito forte e teve dificuldades para se manter no primeiro grupo após a primeira transição. Não era o atleta brasileiro, que teve um problema com o selim da bicicleta e acabou abandonando a disputa.
Outro destaque do dia foi o australiano Chris McCormack, atual campeão mundial de Ironman, que conseguiu se manter no primeiro grupo na natação e se manter com os líderes durante toda a prova. Mesmo com 15 segundos de penalização, Macca fechou a prova na 26ª posição, fechando os 10km em 32:15. Foi a segunda corrida de Macca em seu retorno à ITU, e agora ninguém duvida mais que ele tem grandes chances de conquistar uma vaga para Londres 2012.
Resultados – WCS Hamburgo
16 de julho de 2011
1,5/40/10
O grande vencedor foi o australiano Brad Kahlefeldt, que conquistou sua primeira vitória em uma WCS após disputar com William Clarke (GBR) e David Hauss (FRA) no sprint final. Os três conseguiram deixar o atual campeão mundial, o espanhol Javier Gomez, para trás na corrida, o que é muito raro de acontecer.
Brad Kahlefeldt - Foto: Delly Carr/ITU/Triathlon.org
Já a grande decepção do dia ficou com o alemão, campeão olímpico e favorito, Jan Frodeno. Frodo teve um problema com sua roda e perdeu mais de três minutos sobre o pelotão no ciclismo, além de uma punição de 15 segundos na corrida, que o deixou na 43ª colocação em casa.
Entre os brasileiros, Diogo Sclebin terminou na 34ª colocação, angariando pontos importantes para o ranking olímpico. Já Fabio Carvalho sentiu a natação muito forte e teve dificuldades para se manter no primeiro grupo após a primeira transição. Não era o atleta brasileiro, que teve um problema com o selim da bicicleta e acabou abandonando a disputa.
Outro destaque do dia foi o australiano Chris McCormack, atual campeão mundial de Ironman, que conseguiu se manter no primeiro grupo na natação e se manter com os líderes durante toda a prova. Mesmo com 15 segundos de penalização, Macca fechou a prova na 26ª posição, fechando os 10km em 32:15. Foi a segunda corrida de Macca em seu retorno à ITU, e agora ninguém duvida mais que ele tem grandes chances de conquistar uma vaga para Londres 2012.
Amanhã acontece a prova feminina, a partir das 10:00 horário de Brasília, com transmissão ao vivo pelo site triathlonlive.tv. A disputa não terá nenhuma brasileira.
16 de julho de 2011
1,5/40/10
| Pos. | Atleta | País | Natação | T1 | Bike | T2 | Corrida | Total |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1 | Brad Kahlefeldt | AUS | 00:17:28 | 00:00:41 | 00:55:48 | 00:00:23 | 00:29:49 | 01:44:08 |
| 2 | William Clarke | GBR | 00:17:31 | 00:00:40 | 00:55:48 | 00:00:24 | 00:29:47 | 01:44:09 |
| 3 | David Hauss | FRA | 00:17:51 | 00:00:43 | 00:55:24 | 00:00:25 | 00:29:48 | 01:44:09 |
| 4 | Sebastian Rank | ALE | 00:17:52 | 00:00:43 | 00:55:21 | 00:00:21 | 00:29:56 | 01:44:12 |
| 5 | Joao Silva | POR | 00:17:27 | 00:00:36 | 00:55:54 | 00:00:21 | 00:30:00 | 01:44:16 |
| 6 | Javier Gomez | ESP | 00:17:14 | 00:00:41 | 00:56:02 | 00:00:25 | 00:30:00 | 01:44:19 |
| 7 | Tim Don | GBR | 00:17:33 | 00:00:43 | 00:55:43 | 00:00:23 | 00:30:12 | 01:44:33 |
| 8 | Reto Hug | SUI | 00:17:57 | 00:00:44 | 00:55:16 | 00:00:24 | 00:30:17 | 01:44:35 |
| 9 | Jonathan Zipf | ALE | 00:17:48 | 00:00:40 | 00:55:32 | 00:00:24 | 00:30:23 | 01:44:44 |
| 10 | Sven Riederer | SUI | 00:17:45 | 00:00:47 | 00:55:24 | 00:00:23 | 00:30:39 | 01:44:56 |
| 11 | Dmitry Polyansky | RUS | 00:17:30 | 00:00:39 | 00:55:56 | 00:00:29 | 00:30:27 | 01:44:58 |
| 12 | Kyle Jones | CAN | 00:17:46 | 00:00:44 | 00:55:32 | 00:00:22 | 00:30:37 | 01:44:59 |
| 13 | Ivan Tutukin | RUS | 00:17:57 | 00:00:43 | 00:55:18 | 00:00:21 | 00:30:47 | 01:45:04 |
| 14 | Ruedi Wild | SUI | 00:17:52 | 00:00:42 | 00:55:26 | 00:00:24 | 00:30:51 | 01:45:12 |
| 15 | Bruno Pais | POR | 00:17:54 | 00:00:38 | 00:55:27 | 00:00:22 | 00:31:03 | 01:45:22 |
| 16 | Brendan Sexton | AUS | 00:17:45 | 00:00:41 | 00:55:32 | 00:00:27 | 00:31:01 | 01:45:25 |
| 17 | Kris Gemmell | NZL | 00:17:35 | 00:00:44 | 00:55:37 | 00:00:23 | 00:31:10 | 01:45:27 |
| 18 | Jan Van Berkel | HOL | 00:17:48 | 00:00:42 | 00:55:28 | 00:00:23 | 00:31:14 | 01:45:32 |
| 19 | Brent McMahon | CAN | 00:17:33 | 00:00:41 | 00:55:43 | 00:00:25 | 00:31:12 | 01:45:33 |
| 20 | Jan Celustka | CZE | 00:17:29 | 00:00:40 | 00:55:49 | 00:00:23 | 00:31:19 | 01:45:38 |
| 21 | Marek Jaskolka | POL | 00:17:39 | 00:00:41 | 00:55:41 | 00:00:24 | 00:31:16 | 01:45:39 |
| 22 | Alexander Bryukhankov | RUS | 00:17:30 | 00:00:42 | 00:55:44 | 00:00:25 | 00:31:22 | 01:45:42 |
| 23 | Andreas Giglmayr | AUT | 00:17:37 | 00:00:47 | 00:55:32 | 00:00:24 | 00:31:31 | 01:45:50 |
| 24 | Maik Petzold | ALE | 00:17:26 | 00:00:45 | 00:55:46 | 00:00:25 | 00:31:38 | 01:45:57 |
| 25 | Tony Moulai | FRA | 00:17:28 | 00:00:40 | 00:55:49 | 00:00:22 | 00:31:54 | 01:46:10 |
| 26 | Chris McCormack | AUS | 00:17:57 | 00:00:45 | 00:55:17 | 00:00:23 | 00:31:53 | 01:46:13 |
| 27 | Martin Van Barneveld | NZL | 00:17:38 | 00:00:44 | 00:55:39 | 00:00:24 | 00:31:52 | 01:46:15 |
| 28 | Premysl Svarc | CZE | 00:17:26 | 00:00:47 | 00:55:50 | 00:00:28 | 00:31:47 | 01:46:15 |
| 29 | Dan Wilson | AUS | 00:17:46 | 00:00:43 | 00:55:32 | 00:00:23 | 00:31:59 | 01:46:19 |
| 30 | Hirokatsu Tayama | JPN | 00:17:26 | 00:00:48 | 00:55:48 | 00:00:29 | 00:31:53 | 01:46:22 |
| 31 | Christian Prochnow | ALE | 00:17:24 | 00:00:47 | 00:55:52 | 00:00:24 | 00:32:01 | 01:46:26 |
| 32 | Todd Leckie | GBR | 00:17:51 | 00:00:40 | 00:55:32 | 00:00:23 | 00:32:09 | 01:46:34 |
| 33 | Igor Polyanskiy | RUS | 00:17:27 | 00:00:41 | 00:55:49 | 00:00:26 | 00:32:22 | 01:46:44 |
| 34 | Ivan Rana | ESP | 00:17:43 | 00:00:44 | 00:55:28 | 00:00:23 | 00:32:38 | 01:46:55 |
| 35 | Diogo Sclebin | BRA | 00:17:39 | 00:00:50 | 00:55:35 | 00:00:25 | 00:32:29 | 01:46:56 |
| 36 | Peter Croes | BEL | 00:17:47 | 00:00:43 | 00:55:29 | 00:00:22 | 00:32:53 | 01:47:12 |
| 37 | Andrew Russell | CAN | 00:17:43 | 00:00:46 | 00:55:37 | 00:00:23 | 00:32:50 | 01:47:16 |
| 38 | Hendrik De Villiers | RSA | 00:17:51 | 00:00:45 | 00:55:24 | 00:00:23 | 00:33:00 | 01:47:21 |
| 39 | Martin Krnavek | CZE | 00:17:41 | 00:00:40 | 00:55:45 | 00:00:23 | 00:32:59 | 01:47:26 |
| 40 | Aleksandr Latin | EST | 00:17:59 | 00:00:45 | 00:55:20 | 00:00:23 | 00:33:13 | 01:47:37 |
| 41 | Duarte Silva Marques | POR | 00:17:32 | 00:00:40 | 00:55:54 | 00:00:24 | 00:33:19 | 01:47:46 |
| 42 | Richard Varga | SVK | 00:16:54 | 00:00:42 | 00:56:23 | 00:00:22 | 00:33:28 | 01:47:49 |
| 43 | Jan Frodeno | ALE | 00:17:20 | 00:00:42 | 00:58:05 | 00:00:21 | 00:31:33 | 01:48:00 |
| 44 | Ryosuke Yamamoto | JPN | 00:17:54 | 00:00:44 | 00:55:27 | 00:00:28 | 00:33:37 | 01:48:08 |
| 45 | Ryan Sissons | NZL | 00:17:34 | 00:00:49 | 00:55:37 | 00:00:26 | 00:34:06 | 01:48:31 |
| 46 | Mario Mola | ESP | 00:17:53 | 00:00:39 | 00:55:31 | 00:00:27 | 00:34:21 | 01:48:50 |
| 47 | Jarrod Shoemaker | EUA | 00:17:56 | 00:00:48 | 00:55:21 | 00:00:24 | 00:35:06 | 01:49:32 |
| 48 | Emil Dalgaard | DIN | 00:17:31 | 00:00:40 | 00:55:54 | 00:00:27 | 00:36:40 | 01:51:09 |
| 49 | Rasmus Petræus | DIN | 00:17:32 | 00:00:47 | 00:55:43 | 00:00:27 | 00:37:19 | 01:51:46 |
| 50 | Gregor Buchholz | ALE | 00:17:56 | 00:00:43 | 01:01:06 | 00:00:29 | 00:34:29 | 01:54:41 |
| Joao Pereira | POR | 00:18:00 | 00:00:41 | |||||
| Valentin Meshcheryakov | RUS | 00:17:39 | 00:00:43 | 00:55:40 | 00:00:28 | |||
| Felipe Van de Wyngard | CHI | 00:17:58 | 00:00:51 | |||||
| Ognjen Stojanovic | SRB | 00:17:58 | 00:00:47 | |||||
| Oleksiy Syutkin | UKR | 00:18:51 | 00:00:43 | |||||
| Daniel Unger | ALE | 00:17:57 | 00:00:40 | |||||
| Vladimir Turbayevskiy | RUS | 00:17:32 | 00:00:46 | |||||
| Mark Fretta | EUA | 00:17:54 | 00:00:45 | 00:55:25 | 00:00:25 | |||
| Vincent Luis | FRA | 00:17:23 | 00:00:38 | 00:55:55 | 00:00:21 | |||
| Neil Peters | LUX | 00:17:53 | 00:00:48 | |||||
| Fabio Carvalho | BRA | 00:18:02 | 00:00:58 | |||||
| Richard Murray | RSA | 00:18:26 | 00:00:40 | |||||
| Jens Toft | DIN | 00:17:31 | 00:00:40 | 00:58:47 |
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