quarta-feira, 29 de junho de 2011

"PEDALANDO A -2 GRAUS "SEM PASSAR FRIO", OU MELHOR ... AMENIZANDO O FRIO!!! "

Pra quem é atleta e reside no Sul do País, sabe que quando chega o inverno a maior dificuldade não é acordar e levantar cedo (05:00 / 06:00am), e sim enfrentar as mais bruscas quedas de temperaturas caracteristicas dessa estação na Região.

Exatamente ontem, 28.06 - 3a. feira, acordei as 06:00am e muito corajoso depois de lavar o rosto e escovar os dentes, coloquei minhas roupas de ciclismo, antes mesmo de conferir a temperatura, comi alguma coisa leve e me preparei para ir até a garagem pegar a bike e sair para rodar.

Qual não foi minha surpresa??? Quando abro a porta de casa, dou de frente com o gramado do jardim completamente coberto de gelo!!! Ainda incrédulo naquela fração de segundos pensei: "meu Deus ... se aqui está assim, imagine na BR?"

Foi quando fui conferir a temperatura atraves do meu celular, que atualizou a informaçao para mim aferindo  -2 graus naquele momento, com sensaçao termica de -5 graus!!! Me desculpe os nobres amigos e praticantes de ciclismo e triathlon ... mas "arreguei"!!!


Deixar de pedalar? Jamais!!! Fui até a garagem e coloquei a bike no rolo de treino e pau na maquina!

Não sou fã dos rolos de treino, mas nesses dias de frio rigoroso, prefiro ficar um pouco mais limitado treinando no rolo, do que me arriscar a ficar doente devido ao frio intenso.

O mercado hoje oferece rolos de treino das mais diversas marcas e modelos, variando entre R$290,00 a R$8.000,00, esses mais caros com simuladores eletronicos, integrados a computadores, wireless, etc ...

Acredito ser uma grande oportunidade de nao ficar sem treinar, e tambem para nao adoecer. Tenho um que paguei R$390,00, muito bom. Embora ele nao seja dos rolos que controlam a resistencia e etc e tal, funciona muito bem para praticarmos "giro agil", que nao deixa de ser uma boa opçao de treino!

Se voce pensa em adquirir um, acesse http://www.jamurbikes.com.br/ e consulte os preços.

Abraço a todos,

Rodrigo da Fonseca

"CAMPEÃ NA DETERMINAÇÃO"

Fonte Site: http://www.prologo.uol.com.br/

Atual campeã brasileira, Tatiani Cristina festeja momento, mas sonha mais alto



Tatiani comemora em Boituva/ Foto: Ivan Storti
Por Tadeu Matsunaga

No último sábado, na cidade de Boituva (SP), foi disputada a prova de estrada da elite feminina. Após as dez voltas realizadas no circuito de 9.2 km, uma grata surpresa cruzou a meta na primeira posição e sagrou-se a mais nova campeã brasileira: Tatiani Cristina Lobo.

A ciclista de 32 anos desbancou nomes como Rosane Kirch (atual vice campeã do Tour de France feminino) e Janildes Fernandes (São Jose dos Campos) – campeã em 2010 – depois de protagonizar um ataque voraz a 20 km da meta.

Com um desempenho excepcional, Tatiani completou o percurso em 3h02min14s – um minuto à frente de Janildes e Luciene Ferreira (Pindamonhangaba), que faturou o título no contrarrelógio.

O fato de ser uma desconhecida no pelotão foi um dos fatores chave para o sucesso de Tatiani, que não se arriscou em nenhuma outra fuga ao longo da prova. A atleta, que reside na cidade de Artur Nogueira nas proximidades de Campinas, interior paulista, afirmou que seu principal objetivo era terminar entre as dez primeiras colocadas. “Não tinha noção alguma de como poderia vingar meu ataque. Tenho um passo muito forte e isso foi benéfico para mim.”

“Meu objetivo inicial era terminar entre as dez primeiras, pois estava muito bem treinada e sabia das minhas condições. Me senti muito bem durante toda a prova e resolvi atacar a 20 km do final. Talvez nem eu mesma estivesse tão convicta, mas acreditei no meu potencial. Acredito que o pelotão não colocou muita fé e não apostou que fosse resistir por tanto tempo”, emendou Tatiani, que divide suas participações na estrada e no mountain bike.

Em relação à preparação para o Campeonato Brasileiro, ela – que treina sozinha e paga um treinador para obter planilhas – admitiu que esteve muito focada e praticou treinos de subida e com uma rodagem alta. “Foco algumas provas e simulo os treinos de acordo com as competições. Para o Brasileiro, rodei 60 km em ritmo de subida e depois realizei 40 km junto com alguns amigos a uma velocidade média de 36 km, ou seja, forcei bastante o ritmo, pois sabia que não teria vida fácil na disputa.”

Tatiani Cristina Lobo, como já foi dito, mescla entre provas de estrada e MTB, onde obteve resultados relevantes – terminou em 6º na Copa do Mundo de MTB realizada em Santa Catarina no último ano, mas na categoria Master.

Começo tardio

Campeã brasileira de estrada, Tatiani iniciou seu contato com a modalidade há oito anos, e de uma forma inesperada: pedalando por lazer e para se deslocar até a loja do marido. O que era algo prazeroso passou a virar uma acirrada disputa ao longo dos 20 km de pedal, principalmente pelo fato de ser a única menina pertencente ao grupo.

O desempenho despertou interesse de uma equipe vizinha, mais precisamente da cidade de Holambra. Sem receber salário, ela passou a defender as cores do time do interior paulista sem receber salário, mas pelo gosto e identificação com o esporte. Os resultados abriram portas. Desde então ela competiu por Paulínia, Cordeirópolis e São Caetano, juntamente com a atual campeã de contrarrelógio Luciene Ferreira.

“Quando tive a oportunidade e fui convidada para defender o time de Holambra que passei a descobrir que havia uma Federação e inúmeras provas no calendário. Era um time simples, com quatro ou cinco atletas, mas valeu demais por ser minha primeira experiência.”

O futuro

Com o título brasileiro assegurado, a próxima meta no ciclismo de estrada está voltado para a tradicional 9 de Julho, que acontece dentro de dez dias no autódromo de Interlagos. Tatiani, no entanto, sabe que após obter a camisa de campeã brasileira sua vida será diferente em meio ao pelotão.

“Certamente será muito complicado. Serei mais visada pelas adversárias. Não devo me arriscar demais, e tentar saltar no momento certo para, quem sabe, conseguir mais um bom resultado”, revelou a ciclista que trabalha como vendedora em uma empresa metalúrgica e que admitiu ainda não ter recebido nenhum tipo de sondagem para assinar com alguma equipe.

“Não surgiu nada até o momento, mas sempre fica a expectativa. Sempre tive vontade de competir e nunca escondi isso. Seria unir o útil ao agradável”, ressaltou Tatiani, que não compete por alguma equipe há três anos. O ultimo time que defendeu foi Cordeirópolis, onde disputou os Jogos do Interior.

Por fim, a ciclista disse ter ficado muito emocionada, mas não apenas pela vitória, mas pela humildade das rivais e diretores de outros times que elogiaram seu feito e fizeram questão de cumprimentá-la depois do triunfo. “ Todos foram muito carinhosos e reconheceram o momento. As atletas foram muito humildes, me parabenizaram. Não esperava tanto, fiquei sensibilizada e ainda mais emocionada.”

"MACCA ABANDONA NO RETORNO AO TRIATHLON OLIMPICO"

Fonte Site: http://www.prologo.uol.com.br/

Australiano justificou estar sem energia após ter competido recentemente um Ironman


Foto: Triathlon.org
Por Daniel Balsa

O retorno de Chris McCormack ao triathlon olímpico não foi da forma planejada. Aos 38 anos, o bicampeão mundial de Ironman abandonou a disputa ainda durante o ciclismo, quando já estava cinco minutos atrás dos líderes no WCS de Kitzbuhel, disputado no último domingo (19) na Austria.

“Meu tanque estava vazio hoje após 13 dias de um Ironman (ele venceu o Challenge Cairns). Os garotos são rápidos e eu não tinha nada hoje”, justificou Macca via Twitter.

A prova, disputado sobre intenso frio e chuva, a vitória ficou com o britânico Alistair Brownlee, seguido do russo Alexander Bryukhankov e do suíço Sven Riederer. O melhor brasileiro da competição foi Reinaldo Colucci, que conseguiu uma expressiva 12ª colocação após sair em uma fuga bem sucedida no ciclismo.

Entre as mulheres, a canadense Paula Findlay foi a grande campeã, desbancando a britânica Helen Jenkins por apenas quatro segundos. A melhor brasileira na competição foi Carla Moreno, que ficou com a 40ª posição.

"IRONMAN EM PROMOÇÃO"

Fonte Site: http://www.prologo.uol.com.br/

Duas competições nos EUA tem inscrições promocionais abertas até sábado

 

Foto: Ivan Padovani/ativo.com
Por Daniel Balsa

Enquanto o mundo do triathlon vê uma prova com o preço da inscrição em US$ 895 – como foi o caso do Ironman de Nova York de 2012 (e terem todos os registros esgotados em seis minutos) –, a WTC (World Triathlon Corporation), empresa detentora da chancela Ironman, também criou uma via mais “popular”. Até o próximo sábado, dia 18 de junho, tanto o Memorial Hermann Ironman 70.3 Tezas quando o Ochsner Ironman 70.3 New Orleans terão a inscrição a US$ 199.

O Memorial Hermann Ironman 70.3 Texas será realizado no dia 1º de abril de 2012 em Galveston Island, localizada a cerca de 80 quilômetros de Houston, enquanto o Ochsner Ironman 70.3 New Orleans será disputado em Nova Orleans, capital do estado da Louisiana, marcado para o dia 22 de abril de 2012.

As duas provas norte-americanas distribuirão 35 vagas cada uma para o Mundial de Ironman 70.3, que será realizado no Lake Las Vegas, em Henderson, no estado de Nevada, nos Estados Unidos.

As inscrições podem ser realizadas nos sites das competições. Após o período de promoção, o preço dos registros subirão para US$ 250.

Para mais informações, acesse o site oficial das provas:


Memorial Hermann Ironman 70.3 Texas
Ochsner Ironman 70.3 New Orleans 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

"DESAFIO 30X 100 METROS ACADEMIA BE HAPPY"

Fala galeraaaaa ...

Ta chegando a hora ... é nesse sábado (18/06) a partir das 11:00hs, depois dos 60km de ciclismo na BR (kkkkkk ... quero só vê!!!), o desafio 30X 100 metros da Academia Be Happy!

Eu não sei voces, mas eu TO DENTRO!



Venha se divertir e superar seus limites nesse novo desafio!!!

Forte abraço a todos,

Rodrigo da Fonseca

"IRON PUNTA DEL ESTE"

Não conseguiu inscrição para o Ironman Brasil 2012?
Readeque seus treinos e faça a prova com a distancia Ironman em Punta del Este!!!
IRON PUNTA !

04 DE DEZEMBRO DE 2011

A prova que teve sua primeira ediçao em 05 de Dezembro de 2010, contou com pouco mais de 200 atletas.
Avaliando os resultados gerais nota-se que a prova ainda é pouco difundida e contou apenas com atletas de 08 paises: Uruguai, Argentina, Chile, Peru, Brasil, Alemanha, Espanha e Canadá.

PODIO CABALLEROS
POS.GRALPOS.CATNRONOMBRECATPAISTIEMPO
1 1MATIASM40-44ARGENTINA09:14:16
2 5GUILLERMOM35-39URUGUAY09:24:50
3 3SEBASTIANM30-34ALEMANIA09:41:09
PODIO DAMAS
POS.GRALPOS.CATNRONOMBRECATPAISTIEMPO
191 GRAL150NOELIAF30-34ARGENTINA10:47:42
542GRAL25VERÒNICA IVANNAF30-34ARGENTINA11:40:54
623GRAL205TATIANAF18-24ARGENTINA11:47:02

Acessando o site http://www.ironpunta.com/ voce poderá avaliar a organização do evento.

Acho que vale muito a pena!!! Sem contar que a inscriçao para essa prova custa pouco mais que a metade da inscriçao do Ironman Brasil - U$350,00

Forte abraço a todos,

Rodrigo da Fonseca

"WADA MODIFICARÁ REGULAMENTO ANTIDOPING"

Fonte Site: http://www.prologo.uol.com/


Consumo de clembuterol é preocupação para a WADA
Por Fernando Bittencourt

Especialistas da Agência Mundial Anti Doping (WADA) se encontrarão na próxima semana em Montreal (Canadá), considerando a possibilidade de modificar o regulamento sobre o doping por clembuterol, de acordo com a Associated Press (AP). Segundo as regras da entidade, não há uma quantidade mínima que possa ser consumida pelos atletas, ou seja, qualquer quantidade detectada implica automaticamente em doping.

“Existe a necessidade de haver uma quantidade limite da substância a ser tolerada nos exames. Caso a quantidade consumida seja menor do que o limite estipulado, o atleta será absolvido e caso ocorra o inverso, o caso passará por novas investigações e provavelmente culminará na punição ao atleta” comentou Olivier Rabin, diretor científico da WADA.

O espanhol Alberto Contador (Saxo Bank) testou positivo durante o Tour de France do ano passado, quando foi detectada a substância em seu exame. O ciclista alegou que a pequena quantidade de clembuterol em seu organismo era consequência do consumo de carne e que não influenciaria em seu desempenho.

O argumento convenceu a Federação Espanhola de Ciclismo (RFEC), que liberou o atleta para voltar às competições. Já União Ciclística Internacional (UCI) e a WADA encaminharam o caso ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), que anunciou o julgamento do atleta para o mês de agosto, logo depois do encerramento do Tour de France.

A AP divulgou que qualquer mudança feita pelos especialistas terá que ser aprovada em uma próxima reunião da entidade – a ser realizada em setembro - e provavelmente não entrará em vigor até 2012. Existe ainda possibilidade dessas mudanças não serem validadas até 2013, quando será discutido e reavaliado o regulamento mundial antidoping na África do Sul

"ESTRANGEIROS FAZEM A FESTA NA AMAZÔNIA"

Fonte Site: prologo.uol.com.br

Disputado sobre intenso calor, Allen e Wasle vencem o XTerra Brasil


Foto: Bruno Kelly/Divulgação
Por Daniel Balsa

Cerca de 300 triatletas de 10 países diferentes disputaram sob intenso calor a etapa brasileira do XTerra Global Tour, realiazdo no último dia 11 de junho, no coração da Floresta Amazônica, no conhecido “Quadrado Maldito” do Centro de Instrução de Guerra na Selva – o CIGS.

A vitória entre os homens ficou com o australiano Benjamin Allen, que completou os 1,5 km de natação, 30 km de mountain bike e 9 km de corrida em 2h27min09s, seguido do brasileiro Felipe Moletta e do inglês Sam Gardner.

“A temperatura na hora da prova não dificultou o meu desempenho. Na Austrália, o verão é parecido com este clima, por isso, estamos acostumados com o calor. Durante a prova tentei me manter sempre entre os primeiros colocados. O percurso foi bastante duro, tive algumas dificuldades na parte do mountain bike mas, consegui controlar bem a bicicleta. Estou feliz por ganhar a minha primeira competição no Brasil", disse o campeão.

Moletta ficou muito satisfeito com o seu resultado, mas reclamou do calor. “Estava muito quente, o que dificultou meu desempenho, mas o percurso estava muito bom o que me ajudou muito na prova. Apesar dos inúmeros galhos e folhas característicos da região a prova foi maravilhosa”, comentou.

Entre as mulheres, a vitória ficou com Carina Wasle, que deu um verdadeiro show. A austríaca foi a única a cruzar a linha de chegada com menos de três horas – 2h52min53s – e não deu chances para as rivais. "O percurso é lindo e muito bem feito. O que atrapalhou foi o calor, mas valeu muito à pena e estou muito feliz de ter ganho essa grande prova", falou Wasle.

A segunda colocação ficou com a paulista Sabrinna Gobbo – um resultado um tanto quanto inusitado para ela, inclusive. " Não estou acreditando. Vim para Manaus para completar a prova. Não tinha intenção nenhuma de ganhar. Acabei de participar de uma corrida de aventura muito dura, estou no final do doutorado e passei mal esta semana. Sinto o gosto da superação, o que me deixa muito feliz", revelou a atleta, que foi seguida por Manuela Vilaseca.

Resultado Final:
Elite Masculina

1) Benjamin Allen (AUS) - 2h27m09s
2) Felipe Moletta (BRA) - 2h29m38s
3) Sam Gardner (ING) - 2h31m04s

Elite Feminina
1) Carina Wasle (AUT) - 2h52m33s
2) Sabrina Gobbo (BRA) - 3h14m39s
3) Manuela Vilaseca (BRA) - 3h20m02s

"WESLEY MATOS E CAROL GALVÃO SAEM NA FRENTE"

Fonte Site: prologo.uol.com.br

Triatleta ganharam a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Triathlon Olímpico, disputa em Ilhéus (BA)


Wesley Matos - Foto: Reprodução
Por Daniel Balsa

Wesley Matos venceu a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Triathlon Olímpico, disputado neste sábado, 4 de junho, em Ilhéus, na Bahia. O atual campeão sul-americano Sub-23 terminou os 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida com o tempo de 2h05min12s.

A segunda colocação ficou com Iuri Vinuto, que terminou a prova com o tempo de 2h06min57s, seguido de Paulo Maciel, Fred Lima e Evilásio Nascimento.

Entre as mulheres, que largou na frente na disputa pelo título brasileiro foi Carol Galvão, que foi soberana em toda a prova. Ela cruzou a linha de chegada com 2h19min40s, quase três minutos mais rápida que Fernanda Garcia, a vice-campeã. Thaty Porto terminou em terceiro lugar após superar Suely Baronto por 20 segundos. A quinta colocação ficou com Carolina Furriela, a atual vice-campeã do circuito do Troféu Brasil.

Resultado Final Masculino:
1) Wesley Matos – 2h05min12s
2) Iuri Vinuto – 2h06min57s
3) Paulo Maciel – 2h08min08s
4) Fred Lima – 2h08min44s
5) Evilásio Nascimento – 2h09min42s

Resultado Final Feminino:
1) Carol Galvão – 2h19min40s
2) Fernanda Garcia – 2h22min13s
3) Thaty Porto – 2h24min22s
4) Suely Baronto – 2h24min42s
5) Carolina Furriela – 2h25min05s

"PARA CADA ATLETA UM IRONMAN DIFERENTE"

Fonte Site: prologo.uol.com.br


Ricardo Hirch

Assunto em qualquer grupo de triatletas, a palavra Ironman envolve muito mais do que treinos e realizações. Dúvidas e teorias rondam esta prova que hoje em dia tem milhares de adeptos no Brasil e no mundo.

A grandiosidade do Ironman está muito mais no dia-a-dia do treinamento do que na prova propriamente dita. O dia da competição é uma coroação, um dia de sofrimento, determinação e garra que farão sua conquista ser mais valiosa. Agora, para coroar de vez o processo do Ironman, você deve saber que o esforço físico vai ser exigido (e muito) assim como o psicológico. Para que o triatleta não tenha surpresas e possa desfrutar de cada momento e alcançar seu objetivo, é preciso, então, treinar o corpo e a mente.

Deixe que seus questionamentos e as teorias sobre treinamento e alimentação sejam respondidos por quem o orienta. Caso não tenha quem exerça esse papel, é hora de providenciar um. Antes de encarar uma prova como essa, é recomendada a procura de um técnico para auxiliar o atleta no planejamento dos treinos e na prova. Como ele terá alguns meses duros pela frente, pelo menos uma consulta com um nutricionista será bastante bem-vinda e somará muito para que passe pelos treinos e que chegue bem para a prova.

Quem frequenta a rodinha de triatletas acaba participando, mesmo sem querer, de conversas sobre os treinos que fizeram, os que vão realizar ou os que outros colegas comentaram. Os principais assuntos acabam sendo polêmicos, pois existem diferentes linhas de treinamento para se trabalhar com uma única pessoa − basta saber qual se adapta melhor à sua rotina, ao seu corpo e ao seu histórico esportivo.

As variáveis principais são:

Volume: é grande o número de técnicos e atletas que defende a teoria de que o volume de treino não pode ser muito alto. Esse grupo acredita que na hora da prova será o dia de saber o que são 9, 10 ou mais horas fazendo atividade física. Lemos artigos em sites e revistas, nos quais atletas profissionais mencionam um baixo volume e alta intensidade. E se, de fato, seguem o que escreveram, a coisa funciona. Mas quem disse que funcionará para qualquer um? Você tem os anos de bagagem de treino que esses atletas têm para poder girar 120/150 km em treino e fazer 180 km em uma intensidade alta e depois ainda correr (e bem) os 42 km? O corpo deve se adaptar ao máximo às condições a que será futuramente submetido. Logo, se você pensa em completar a prova em 10 horas, é importante que seu corpo saiba que o que é pelo menos trabalhar sete ou oito horas ininterruptas. O triatleta campeão do Ironman do Havaí em 2005, Faris Al Sutan, mencionou em reportagens que o treino que mais gostava de fazer era o de baixa intensidade de ciclismo.

Durante 10 horas, ele gostava de girar em média 300 km com seus amigos. E mostrou seu jeito “diferente” de ser, dizendo não seguir dieta − come Taco Bell pós-treinos e provas longas −, destacando: “Quando está chovendo, não pedalo. Nem no rolo”.

Intensidade: aproveitando o exemplo anterior, como podemos almejar fazer todos os treinos fortes e estarmos dispostos para o segundo ou terceiro treinamento do dia? Como ficar bem para o treino do dia seguinte se você usou tudo (ou quase tudo) que tinha no dia anterior? Treinos curtos podem ser tão intensos como os longos. Basta planejar os dias e os treinos que possam ser desta maneira. A maioria dos praticantes trabalha e tem outros compromissos profissionais e pessoais, portanto, como estar todos os dias da semana 100% dedicado aos treinos? O trabalho pode esperar? A esposa ou seu filho não o verão por meses e quando estiverem juntos, o triatleta não terá forças para aproveitar e ganhar mais energia para encarar os quilômetros que vêm na semana seguinte?

Em 2010, tive a oportunidade de ajudar um aluno a completar seu segundo Ironman em três anos de triathlon (o primeiro foi em 2008 com o tempo de 11h21 e, o segundo, em 9h48), tendo uma rotina de treinos relativamente leve, se comparado às pessoas que completaram a prova com tempo muito superior ao dele. Três treinos de corrida, três de ciclismo e três de natação, com um dia de descanso: essa era a rotina dele. Não podemos acreditar que essa é uma fórmula mágica e que todos que a seguirem terão uma boa performance, mas é preciso lembrar que cada indivíduo tem um perfil único − o que funcionou para um aluno pode não funcionar para ele mesmo em outros momentos da vida.

De qualquer forma, se o Ironman é um de seus objetivos como atleta, confie no seu treinador, siga exatamente o que ele prescrever e acredite em você − este é o primeiro passo e sua primeira vitória.



"4a. ETAPA DO CAMPEONATO METROPOLITANO DE CICLISMO - CONTRA RELÓGIO"

Aconteceu no ultimo domingo (12/06) a 4a. Etapa do Campeonato Metropolitano Ciclismo - Modalidade Contra Relógio, na colonia Witmarsun.
A prova contou com a presença de mais de 100 ciclistas e triatletas, em um dia de céu aberto porém muito frio!
Em minha primeira experiencia na modalidade, digo que gostei muito da brincadeira e pretendo aprimorar os treinos para participar de outras provas em modalidade semelhante.

Segue abaixo o ranking da minha categoria - MASTER A - atletas até 39 anos, onde consegui defender a 6a. colocação!

1º 437 ALEXANDER LOIOLA GOMES (BALMAN) CLUBE JAMUR BIKES MASTER A CURITIBA PR 33:44,17

2º 438 ALESSANDRO ODORIZE JACUS DE DUAS RODAS MASTER A CURITIBA PR 34:37,00

3º 439 CHARLES SOARES RIBEIRO KRONA TUBOS E CONEXOES MASTER A CURITIBA PR 34:44,96

4º 450 VANDERLEI BITNER CARDOSO IDEAL TREINO MASTER A CURITIBA PR 35:11,96

5º 443 MARCIO KURKEVICZ AVULSO MASTER A CURITIBA PR 36:40,09

6º 452 RODRIGO DA FONSECA DOS SANTOS / HOMERO CACHEL / MASTER A CURITIBA PR 37:41,21

7º 451 ALEX AZAMBUJA DA SILVA SMEL ARAUCÁRIA MASTER A CURITIBA PR 37:59,21

8º 440 CRISTIAN CARLOS VICARI UNIMED BRUSQUE / FARMACIA DORITA / ANASOL / FME MASTER A BRUSQUE SC 38:11,02

9º 445 RODRIGO SALIM CCC / UNILANCE / VZAN / MANZATTI MASTER A CAMPO LARGO PR 38:43,68

10º 449 GILBERTO ANTONIO CARDOSO SANTANA BETO BIKES - RENDICOLA MASTER A PALMEIRA PR 40:31,75

segunda-feira, 13 de junho de 2011

"VIAJANDO ..."

Aos visitantes do Blog informo que estarei ausente, viajando a trabalho de 10.06 a 16.06.
Ainda essa semana postarei novidades!

Obrigado a todos,

Forte abraço,

Rodrigo da Fonseca

segunda-feira, 6 de junho de 2011

"ESGOTADAS AS VAGAS PARA O IRONMAN BRASIL 2012!!!"

Ironman Brasil 2012 inscrições encerradas

Vagas para o maior evento de triathlon da América Latina acabam em menos de 15 minutos



Foto: Divulgação
Por Daniel Balsa

As inscrições para o Ironman Brasil 2012 se encerraram em tempo recorde. As vagas, abertas a 0h deste dia 6 de junho, se esgotaram em menos de 15 minutos no site do evento. O antigo recorde era de 72 horas – atingidos na edição passada da competição.

Aos que não conseguiram se inscrever no site do evento, restou a alternativa do active.com . Algumas vagas foram abertas por lá às 5h (horário de Brasília). No início da manhã, estas inscrições também haviam se esgotado.

Para os triatletas que ainda sonham em disputar o Ironman Brasil de 2012, será necessário "secar” o rival. De acordo com a Latin Sports, promotora do evento, as inscrições que não tiverem os pagamentos confirmados dentro do prazo voltarão a ficar disponíveis em www.inscricao.latinsports.com.br a partir de sexta-feira (10/06).



sábado, 4 de junho de 2011

"QUER COMPRAR UMA CERVÉLO? EM CURITIBA AGORA VOCÊ ENCONTRA NA JAMUR BIKES!"



Fone: (41) 3264-5835
www.jamurbikes.com.br

"GUILHERME MANOCCHIO RELATA SUA VITÓRIA NO IRONMAN BRASIL 2011. DEPOIMENTO IMPERDÍVEL ... LEIAM!!!"

Diário até o Ironman: Guilherme Manocchio em seu relato final


03/06/2011 por MundoTRI Triathlon

 

A primeira coisa que gostaria de dizer é: Não sou super-humano. Não fiz nada além do que escrevi a vocês. Priorizei a recuperação entre as sessões e fiz o meu melhor em quase todas elas. Aconteceu algo interessante, após o dia D, ouvindo o Eduardo Sturla numa entrevista, percebi nele uma força mental muito intensa. Ele também falou que era normal, inclusive começou muito mal no triathlon e cresceu pouco a pouco até ser 4x campeão dessa prova! Tudo pelo seu esforço e determinação. Uau!!!

Quanto ao diário, deixei de postar apenas algumas médias e tempos quando o resultado do trabalho estava aparecendo, como por exemplo, quando fiz o meu último 180 km, onde fiz 39,8km/h. Isso estimava um tempo de 4h33min para o percurso da bike. Fiz esses treinos sem rodas, sem ninguém ao meu lado, sem capacete aero ou qualquer outra coisa, somente com a alimentação específica que usaria no dia (Muitos gels e Gatorades) e com muita determinação.

Quanto à corrida, o último treino a ritmo de prova fiz 32 km a 4.01 de média, e desses, com 25km a 3.50 de média. Havia dito que corri 2h a ritmo de prova, na época. Isso projetava uma maratona a 2h50min ou pouco mais.

Estou dizendo essas coisas agora para salientar que eu queria muito ir para prova com esperança e chances de vitória. Entendo que meus concorrentes (e muitos deles meus exemplos e ídolos) são atletas fenomenais e treinam tão duro quanto podem. São pessoas muito fortes e gostaria de ter chances com esses caras.
Uma coisa interessante foi que na minha preparação, quase não tive percalços. Fiquei gripado uma semana após competir no Brasileiro de Longa, mas isso não me fez perder treino nenhum. O resto foi perfeito, com altos e baixos advindos do treinamento mesmo. Acho que o diário Mundotri, foi de grande valia, pois não me deixava desistir de treinar nos dias em que eu estava exausto. Motivava-me o treino duro para passar o exemplo. Sem contar os votos de boa sorte, isso ajudou muito. A torcida e o carinho que todos demonstraram por mim, conhecendo a minha luta nesses 5 meses, foi um fator psicológico decisivo na prova.

A prova

Apesar de já ter dado entrevista à revista Mundo Tri pessoalmente, gostaria de dizer algumas de minhas batalhas interiores e experiências também no diário.
Nadei esquisito. Não entendia muito bem o porquê estava nadando cansado, e isso durou 1900m exatos. Parecia que não estava rendendo e fiquei um pouco preocupado. Após o retorno voltei a nadar melhor, mais confiante e bem mais rápido. Aproveitei e galguei algumas posições saindo alguns segundos à frente de um grande grupo contendo os favoritos (exceto Chicão que nadou 6min melhor, um verdadeiro torpedo).

ironman natação 353 1 520x390 Diário até o Ironman: Guilherme Manocchio em seu relato final
Foto: Adriano Ramos

Comecei pedalando encaixado, mas como tive uma transição regular, o Eduardo Sturla e o Ezequiel começaram a bike na minha frente. Pensei: Ok! Está apenas começando. Estava me sentindo bem, quando o Chris Mcdonald passou, o Santiago em seguida e logo veio à minha mente: Opa! Interessante, preciso manter-me próximo nessa hora. 30 km depois, Galindez passou voando. Pensei na hora: Agora o bicho vai pegar.

Pelo treinamento a que me submeti, não queria ficar pra trás na bike. Não mesmo. Custasse o que custasse. Mesmo que me nem conseguisse correr! Ano passado, pedalei mal e fiquei o ano todo com isso na cabeça. Esse ano, faria de tudo para não repetir isso. Andamos seguindo o Oscar por cerca de 20 km quando alguns competidores começaram a demonstrar sinais de cansaço. Estava realmente muito forte, não sabia quanto mais ia aguentar.

Avistei o Sturla (já o 2º lugar) e achei que deveria aguentar até ali. Não seria possível que continuássemos a forçar daquela maneira ainda depois de nos aproximar dele. E foi o que aconteceu. Chegamos no Sturla. Em uma subida, tentei passá-los para dizer que estava ali e confiante. Fiquei 5 segundos na frente e o Sturla voltou a me passar voando.

A partir daí, tive que aguentar o que pude. A cada km Sturla acelerava mais. Então no km 120, aproximadamente, não consegui mais acompanhá-lo. Ainda assim, mantive uma grande força, usei toda minha concentração para manter o ritmo e a cadência até o final. A moto de 2º lugar estava comigo. Eu abrira dos demais. Estava arriscando tudo agora, pois já estava cansado. Se ficasse em pé na bike meus músculos se contraiam principiando uma câimbra, mas no clip ainda ia muito bem. Cansei muito no vento perto do aeroporto. Doeu um bocado, mas não ia desistir de acelerar, no lema “custe o que custar”.
Alimentei-me e hidratei-me muito bem nessa hora. Desci da bike. “Cara, vc conseguiu” eu dizia a mim mesmo. Ano passado, passei devagar esse final de ciclismo e agora consegui a média que sonhei: 4h29min14seg pelos meus cálculos… Já estava muito feliz. Sem palavras!

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Foto: Adriano Ramos

Fiz mal a transição, pois estava acabado. Saí correndo com as coxas horrivelmente doídas e pesadas. Eu pensava: Socorro, alguém me ajude! Consegui melhorar depois do km 4 ao caminhar alguns passos na hidratação e voltar a correr. Meus quadríceps soltaram e comecei a correr confortável e rápido. Como tinha sonhado.

Gritos e aplausos repercutiam em meu interior. Rezava agradecendo. Amava o momento. Amigos se emocionavam. A família sorria emocionada. “Estou bem, vai dar certo, só mais 25 km”. “Só mais 20 km”. “Só 10 km… 40min a mais e chego em casa, vou conseguir, vou conseguir!”.
“Está 1min do Sturla, Manocchio” – me avisaram. “Se quiser ganhar tem que ir pra cima.” Ganhar? Vencer o IRONMAN BRASIL? Já estou no meu limite, consegui por 7h30 dar meu máximo, mas mesmo assim tenho de aproveitar a chance.
Puxei o ritmo. Aumentei a passada, e as câimbras teimavam em fisgar e soltar. Não importa. Vou com tudo, quero vencer. Trabalhei no limite até ter contato visual próximo. 25seg… “Será que vou vencer?”. Achava que sim. Mas não contava com a força mental do Sturla que voltava a aumentar a velocidade de forma impressionante. Também meu corpo gritou comigo rasgando as duas coxas numa repentina câimbra muito mais intensa que as anteriores. Não deu mais. Simplesmente não aguentava.

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Foto: Wagner Araújo

Então ri e chorei, vivi a emoção que muitos testemunharam naquela reta. Eu afirmo que se me esforcei ao limite no treino e na prova, essa reta de chegada foi a coisa mais linda. Compensou todo esforço com folga. E foi o momento em que percebi que amava o esporte. Amava o modo como me sentia, o fluxo de energias positivas que me acompanhou durante a prova, Deus que esteve comigo o tempo todo me dando forças, minha família, meus grandes amigos, enfim, toda minha vida.

Por esse motivo cheguei tão feliz. Isso, aliado ao fato que vi 8h17min no placar! Não tinha idéia do tempo até então e quando vi isso, gritei. Dei conta que foi um marco na minha vida. Foi demais!

Considerações

Eu disse aos meus alunos: “Não importa se deu vontade de desistir quando o vento assolou sua bicicleta no ciclismo, se achou que não ia dar quando subia correndo para Canasvieiras. Não importa! Importa ter passado por isso, ter magoado sua vontade. E, depois de magoado, achar a motivação dentro de si. Analisar seu próprio eu e apenas com esse desejo de vencer, ir adiante. Outra pedalada, outro passo e ao final de um longo e grande dia, ter olhado para trás e dito: eu venci!”.
Continuo aprendendo a cada momento, desejo que seja assim sempre. Pelo meu resultado estou muito empolgado, mas somente com trabalho duro daqui pra frente é que serei realizado como atleta, como estou nesse momento. Antes achava que era possível, agora sei disso. Não precisa nada além de dedicação, força de vontade e tentativas. Assim é a roda da vida. Espero agora continuar passando o exemplo de que é possível conseguir seus objetivos, sejam físicos, psicológicos ou materiais. Aquele seu emprego dos sonhos, a casa própria, uma família… Se realmente colocar toda a sua energia nisso e se for algo justo aos olhos de Deus você irá conseguir. Por que não?

Guilherme Manocchio

sexta-feira, 3 de junho de 2011

"AMY MARSH MIRA O TOP 10 NO HAVAÍ"

Campeã do Ironman Brasil bateu na trave em 2010 ao terminar o mundial em 11º

Fonte Site: http://www.prologo.uol.com.br/



Foto: Divulgação
Por Daniel Balsa

Campeã do Ironman Brasil, realizado neste domingo, em Florianópolis, a norte-americana Amy Marsh revelou após a competição que sua meta é alcançar um lugar entre as 10 primeiras no mundial da modalidade, que será disputado em Kona, Havaí, no próximo mês de outubro.

“Eu quero um top 10 em Kona e estou trabalhando muito duro para isso”, disse a triatleta, que alcançou sua quarta vitória em provas do circuito Ironman. No ano passado, Marsh já esteve próxima de seu objetivo, depois de completar o Mundial de Kona na 11ª posição. “Nem me lembre disso”, brincou a triatleta.

Após a vitória, Amy disse que a prova brasileira é muito difícil e não sabe dizer se voltará a disputá-la. “Me dê alguns dias para pensar (risos)”, finalizou.

 

"ULLRICH VOLTA AOS PEDAIS"

Fonte Site: http://www.prologo.uol.com.br/

Alemão participará de uma prova por equipes


Jan Ullrich competirá novamente
Por Fernando Bittencourt

O alemão Jan Ullrich costuma sempre descartar a participação em qualquer evento em que tenha que pedalar. No entanto, surpreendentemente planejou competir neste fim de semana, em uma prova de contrarrelógio no distrito de Sigmaringen, na Alemanha.

“Eu decidi participar do Grande Prêmio da Alemanha neste domingo, 5 de junho”, disse o vencedor do Tour de France de 1997 em sua página da web.

“O Grande Prêmio da Alemanha é um grande desafio contra o tempo – ele poderá começar individualmente, em duplas ou em quartetos. Eu largarei com meu amigo e ex-companheiro de equipe Tobias Steinhauser, o editor da Road Bike Jens Vögele e com o Mark Adam.

Apesar de ter competido como profissional pela última vez em 2006 – ano em que foi impedido de competir o Tour de France por ter seu nome envolvido em uma suspeita de doping conhecida como Operação Puerto –, Ullrich continuou treinando. No ano passado, ele acompanhou seu compatriota e ex-parceiro de equipe Andreas Klöden, além de outros atletas, em seus campos de treinamento, aproveitando para manter a forma.

Após falar da prova, o alemão ainda alegou que falta um pouco de seriedade em sua equipe, o que lhe estressa um pouco. Disse também que apóia as iniciativa de reverter parte do dinheiro arrecadado das taxas de inscrição para instituições de apoio a mulheres viciadas

Além do Tour de 1997, Ulrich consquistou cinco vezes o vice-campeonato, venceu a Vuelta a España em 1999 e sagrou-se campeão olímpico em 2000.

 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

"TOUR ABRE PORTAS PARA CONTADOR"

Diretor da prova lamenta adiamento do julgamento, mas admite receber o espanhol

Fonte Site: http://www.prologo.uol.com.br/


Por Leandro Bittar

O diretor-geral do Tour de France Christian Prudhomme admitiu nesta terça-feira, 31, que a organização da prova não criará nenhuma barreira que impeça a participação do ciclista espanhol Alberto Contador.

A pedido da defesa do ciclista, o julgamento do positivo do atleta por clembuterol na edição passada foi adiado pelo TAS (Tribunal Arbitral do Esporte) para o início de agosto.

“Só posso lamentar essa lacuna de tempo e de justiça”, diz Prudhomme, que acreditava em um julgamento antes do início da competição francesa.

“O procedimento está aberto e não exige o afastamento do ciclista. Ele competiu em Portugal, na Espanha, Bélgica e Itália. Ele ainda não confirmou se pretende ir ao Tour [oficialmente], mas nenhuma entidade oficial, nem a UCI nem a Wada podem impedir sua participação. Ele pode estar na largada do Tour”.

A história de Contador se arrasta desde setembro, quando o caso foi divulgado pela imprensa. Desde então o processo seguiu em ritmo lento até a Federação Espanhola decidir inocentar o ciclista. A atitude gerou o recurso da UCI, que usou o limite de prazo possível para entrar com a ação no TAS, que segue em análise.

“É senso comum que essa decisão deveria ser tomada antes da prova, mas provavelmente isso é pedir demais”, diz Prudhomme, lamentando que o prolongamento desta decisão possa levar para o tapetão os resultados de três grandes voltas (Tour 2010, Giro 2011 e Tour 2011), além das inúmeras vitórias que o espanhol conquistou neste ano.